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segunda-feira, 25 de julho de 2011

STALLONE COBRA (1986)







Sinopse:
Marion Cobretti (Sylvester Stallone) é Cobra, um policial do esquadrão de emergência da polícia, geralmente escalados para as missões mais impossíveis. Quando um assassino começa a cometer crimes em série, ele entra em ação para tentar impedir futuras vítimas, como a modelo Ingrid (Brigitte Nielsen).




Dados do arquivo:


Tamanho: 278 Mb
Áudio: Português
Formato: Rmvb
Qualidade: DvDrip
Gênero: Ação – Policial – Suspense
Ano de Lançamento:1986










quarta-feira, 18 de maio de 2011

O BANDIDO DA LUZ VERMELHA (1968)



O Bandido da Luz Vermelha é um filme brasileiro de 1968, do gênero policial, dirigido por Rogério Sganzerla. Inspirado nos crimes do famoso assaltante João Acácio Pereira da Costa, apelidado de "Bandido da Luz Vermelha". É considerado o maior representante do cinema marginal. Sganzerla tinha apenas 22 anos quando realizou o filme.


Sinopse:
Jorge, um assaltante de residências de São Paulo, apelidado pela imprensa de "Bandido da Luz Vermelha", desconcerta a polícia ao utilizar técnicas peculiares de ação. Sempre auxiliado por uma lanterna vermelha, ele possui as vítimas, tem longos diálogos com elas e protagoniza fugas ousadas para depois gastar o fruto do roubo de maneira extravagante.
Se relaciona com Janete Jane, conhece outros assaltantes, um político corrupto e acaba sendo traído. Perseguido e encurralado, encontra somente uma saída para sua carreira de crimes: o suicídio.


Elenco:
Paulo Villaça.... Jorge, o bandido da luz vermelha
Helena Ignez.... Janete Jane
Sérgio Hingst.... milionário
Luiz Linhares.... delegado Cabeção
Sônia Braga.... vítima
Ítala Nandi
Hélio Aguiar.... narrador
Mara Duval.... narradora
Pagano Sobrinho.... J.B. da Silva
Roberto Luna.... Lucho Gatica
Sérgio Mamberti.... passageiro do táxi
Carlos Reichenbach.... homem que sai do cinema com a camera fotografica na mão
Renato Consorte.... apresentador de televisão
Maurice Capovilla.... gângster
Neville de Almeida
Miriam Mehler.... vítima


O roteiro:
De autoria do próprio diretor, é livremente baseado na história de João Acácio Pereira da Costa, bandido catarinense que, em 1967, atormentou a polícia paulista.
O roteiro denota uma familiaridade muito grande com a história contada, com a narração à maneira dos programas policiais de rádio. Ele é bastante minucioso ao mostrar os "anos de aprendizagem" do Luz, na apresentação do delegado Cabeção e nas exatas palavras do casal de locutores que comentam os acontecimentos da cidade em que é transformada São Paulo no filme.


Os créditos iniciais:
Como a maioria dos filmes, O bandido da luz vermelha inicia com os créditos que indicam a produtora, o título, o diretor, os atores principais, entre outros. Os dados são fornecidos por um luminoso que faz desfilar as palavras diante da câmera. Ao apresentar o diretor, ao invés de "um filme de…" ou "dirigido por…" aparece "um filme de cinema de…".
Após a aparição do nome do diretor nos créditos, entram os nomes dos atores, iniciando com o de Paulo Vilaça, intérprete do bandido. Concomitante ao aparecimento de seu nome, surge uma voz em off, que é a voz do "Bandido da Luz Vermelha", para um curto monólogo que inicia com: "Eu sei que fracassei". Finda a apresentação dos atores, o monólogo do bandido prossegue sobre a primeira sequência: crianças miseráveis brincam num monte de lixo com armas, um plano geral da cidade de São Paulo, crianças assaltando uma favela, enquanto a voz do bandido fornece informações biográficas a seu respeito.


A locução radiofônica:
Os atores que interpretam os locutores de rádio receberam instruções de Rogério e de Silvio Renoldi, responsável pela montagem do filme, para "carregar no tom debochado" de narração policial sensacionalista. Os locutores de rádio acompanham o filme e são ouvidos pelos espectadores, mas não pelos personagens. Eles falam como jograis, numa paródia de programa policial popular de rádio, com as informações dramatizadas pela ênfase das entonações.


Outros personagens do filme:
Luis Linhares interpreta o "delegado Cabeção", ocupado com a morte e sobrevivendo dela. Sua trilha é paralela à do bandido. Acabam morrendo juntos, abraçados, e não há nisso qualquer ligação homossexual. O diretor não deixa por menos, presta-lhes uma homenagem, um coro fúnebre: o samba e o sangue.
Pagano Sobrinho, que interpreta "J.B. da Silva", é o político corrupto. Considerado oficialmente o cabeça da "Mão Negra", nada mais faz senão atender às exigências de tão alto encargo. Seu afilhado "Lucho Gatica", vivido por Roberto Luna, é um misto de brigão bem comportado e puxa-saco desabusado. A insinuante presença de Martin Bormann, o carrasco nazista que estaria vivendo na América Latina, evidencia os anseios da organização "Mão Negra".
Não faltam ainda o "melhor advogado do Brasil", um guarda-costas e "Chico Laço", o conhecido repórter de Itapecerica da Serra.
"Janete Jane" é a prostituta que leva o espectador a penetrar no íntimo do bandido. O amor é, na vida do bandido, o momento de descuido que irá ocasionar uma ruptura na rotina de sangue.
Além de todas as demais personagens, que são de muita importância, deve-se evidenciar a presença do disco voador, que aparece, providencialmente, para desviar as atenções do significado da morte de "Luz" e do fim da organização "Mão Negra" na vida nacional. Ele é o presente de grego oferecido ao povo.


O suicídio:
Antes de chegar ao local no qual vai se matar, o bandido finge ter sido atingido por uma bala policial, levando a mão ao ombro pretensamente ferido e cambaleando às gargalhadas. Assim, ironiza a incompetência da polícia, que não conseguiu prendê-lo, nem conseguirá. Depois, um pouco adiante, envolve a cabeça e o torso com fios elétricos e, pisando numa grande chave elétrica (que inesperadamente encontra-se funcionando num monte de lixo na favela), morre eletrocutado.
O cadáver é descoberto por policiais displicentes que chamam o delegado, embora achem que esse indivíduo lamentável não pode ser o famoso bandido da luz vermelha. Chega o delegado, que inadvertidamente, pisa na mesma chave elétrica e morre estendido ao lado do bandido, pronunciando comicamente uma palavra dita no filme por um personagem: "Mamãe!".


Prêmios e indicações:
Festival de Brasília 1968 (Brasil)
Venceu nas categorias de melhor figurino, melhor diretor, melhor montagem e melhor filme.


Dados do arquivo:
Diretor: Rogério Sganzerla
Áudio: Português
Legendas: (Sem Legenda)
Duração: 92 min.
Qualidade: RMVB
Tamanho: 331 MB
Servidor: Megaupload (parte única)


domingo, 8 de maio de 2011

A DAMA DE SHANGAI ( 1947 )





The Lady from Shanghai (br / pt: A Dama de Xangai) é um filme estadunidense de 1948, do gênero policial em estilo de filme noir, dirigido por Orson Welles. O roteiro é baseado na obra If I Die Before I Wake, de Sherwood King.




Sinopse
The Lady from Shanghai conta a história narrada e protagonizada por Michael O'Hara, envolvido em um caso escabroso por uma loira misteriosa, Elsa, por quem se apaixonara. Elsa e o marido, o famoso promotor criminal Arthur Bannister, chegam a Nova Iorque de Xangai. Seguem viagem para São Francisco, via Canal do Panamá, a bordo do barco de Michael.
Durante a viagem, se junta ao casal o parceiro de Bannister, George Grisby. Grisby induz Michael a ajudá-lo a forjar sua morte para receber o seguro de vida. Michael planeja fugir com Elsa depois que Grisby lhe pagar a sua parte. Mas quando Grisby é encontrado morto, Michael é acusado do homicídio. No clímax do filme, acontece um tiroteio dentro de uma casa de espelhos em um parque de diversões.






Elenco:
Rita Hayworth .... Elsa 'Rosalie' Bannister
Orson Welles .... Michael O'Hara
Everett Sloane .... Arthur Bannister
Glenn Anders .... George Grisby
Ted de Corsia .... Sidney Broome


Fique Sabendo:
Orson Welles se comprometeu a fazer o filme, quando precisou de dinheiro para continuar com seu espetáculo musical (com músicas de Cole Porter) sobre a obra de Júlio Verne, A volta ao mundo em 80 dias (1946). Seu parceiro Mike Todd (que depois realizaria o filme homônimo em 1956) saira do projeto, deixando Welles sozinho. Quem lhe deu o dinheiro restante foi o presidente da Columbia Pictures da época, Harry Cohn.. Cohn detestou o filme quando o viu pela primeira vez.
Muitos acharam as cenas de assassinato inspiradas no ocorrido no caso da Black Dahlia (1947), quando a mulher Elizabeth Short (apelidada de Dália Negra) foi encontrada morta e mutilada.
A estrela do filme, Rita Hayworth, famosa pelos longos cachos ruivos, causou polêmica quando atendeu o pedido de Welles e apareceu de cabelos curtos e loiros no papel de Elza.
O filme teve locações em São Francisco: Sausalito, no teatro de Chinatown, no Steinhart Aquarium, no Golden Gate Park e em Playland (onde foi feita a cena dos espelhos). Há também cenas em Acapulco.
Na sua narração, o personagem de Welles faz referências aos pescadores do Brasil (Welles os havia conhecido em 1942). Vinícius de Moraes, então diplomata brasileiro, esteve no set de filmagem em 1947, acompanhado do jornalista brasileiro Alex Viany.




Dados Do Arquivo:
Diretor: Orson Welles
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 87 min.
Formato: RMVB
Tamanho: 286 MB
Servidor: Megaupload


domingo, 1 de maio de 2011

NO CALOR DA MEIA NOITE ( 1967 )



No Calor da Noite (em inglês: In the Heat of the Night) é um filme estadunidense de 1967, do gênero suspense, dirigido por Norman Jewison e com roteiro baseado em obra de John Ball.
O orçamento do filme foi de dois milhões de dólares


Sinopse
Quando um rico empresário que planejava construir uma fábrica na cidade de Sparta, no estado do Mississipi, é encontrado assassinado em uma rua escura, o chefe de polícia Bill Gillespie pede a seus homens que procurem nas cercanias. O guarda Sam encontra o negro Virgil Tibbs na estação, esperando o trem das três da manhã para Memphis e suspeita dele. Ao revistá-lo e ver a carteira de Tibbs com muito dinheiro, Sam resolve levá-lo para a chefatura.
Gillespie descobre que Tibbs é um detetive perito em homicídios da Filadélfia e pede a ele, então, que o ajude a investigar o caso. Tibbs reluta, mas acaba aceitando. Ao amanhecer a polícia prende um fugitivo com a carteira roubada do empresário. Gillespie dá o caso por encerrado, mas Tibbs tem evidências de que o suspeito é inocente.
A viúva do empresário percebe que apenas Tibbs poderá esclarecer o caso e força Gillespie a continuar, ameaçando desistir da fábrica planejada pelo marido. Gillespie e Tibbs levam adiante as investigações, cada vez mais complicadas, pois a população racista da cidade não quer colaborar com o detetive negro, e o ameaça.




Elenco principal
Sidney Poitier .... detetive Virgil Tibbs
Rod Steiger .... xerife Bill Gillespie
Warren Oates .... oficial Sam Wood
Lee Grant .... sra. Leslie Colbert
Larry Gates .... Eric Endicott
James Patterson .... Purdy
William Schallert .... prefeito Webb Schubert
Beah Richards .... Mama Caleba
Peter Whitney .... oficial George Courtney
Kermit Murdock .... H. E. Henderson
Larry D. Mann .... Watkins
Matt Clark .... Packy Harrison
Arthur Malet .... Ted Ulam
Fred Stewart .... dr. Stuart
Quentin Dean .... Delores Purdy



Principais prêmios e indicações
Oscar 1968 (EUA)
Venceu nas categorias de melhor filme, melhor ator (Rod Steiger), melhor som, melhor edição e melhor roteiro adaptado.
Indicado nas categorias de melhor diretor e melhores efeitos especiais.

Globo de Ouro 1968 (EUA)
Indicado nas categorias de melhor diretor, melhor ator - drama (Sidney Poitier) e melhor atriz coadjuvante (Lee Grant e Quentin Dean).
BAFTA 1968 (Reino Unido)
Recebeu o Prêmio UN e na categoria de melhor ator estrangeiro (Rod Steiger).
Indicado nas categorias de melhor filme e melhor ator estrangeiro (Sidney Poitier).
Grammy 1968 (EUA)
Indicado na categoria de melhor trilha sonora - Cinema / TV.
Prêmio Eddie 1968 (American Cinema Editors, EUA)
Indicado na categoria de filme melhor editado.
Prêmio Edgar 1968 (Edgar Allan Poe Awards, EUA)
Venceu na categoria de melhor filme.

Fique Sabendo:
Este foi o primeiro de três filmes em que o ator Sidney Poitier interpretou o personagem Virgil Tibbs; os outros foram Noite sem fim, de 1970, e A organização, de 1971.
Esse filme conta com uma famosa cena, quando o detetive negro que investigava um rico proprietário de uma plantação de algodão que empregava trabalhadores em sua maioria afrodescendentes é esbofeteado e incontinente devolve a bofetada no agressor (branco). Na novela que foi adaptada pelos roteiristas, Tibbs não reage. Contudo, Sidney Poitier ao ler o roteiro não gostou e pediu a alteração e a consequente reação de seu personagem.
O diretor Norman Jewison pediu a Rod Steiger que mascasse chiclete enquanto atuava no papel de Bill Gillespie e, a princípio, o ator resistiu à ideia, mas depois gostou tanto, que mascou 263 pacotes de chicletes durante as filmagens.
O filme é freqüentemente citado por Sidney Poitier como o filme favorito em que tenha participado.



Dados Do Arquivo
Título Original: In the Heat of the Night
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 109 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1967
Estúdio: The Mirisch Companion
Distribuição: United Artists
Direção: Norman Jewison
Roteiro: Stirling Silliphant, baseado em livro de John Ball
Produção: Walter Mirisch
Música: Quincy Jones
Fotografia: Haskell Wexler
Desenho de Produção: Robert Priestley
Direção de Arte: Paul Groesse
Figurino: Alan Levine
Edição: Hal Ashby
Servidor: Megaupload