domingo, 24 de abril de 2011

EU CHRISTIANE F. 13 ANOS, DROGADA E PROSTITUÍDA


Com o sucesso do livro e com a comoção da opinião pública pelo drama vivido pela jovem Christiane, o diretor Ulrich Edel resolveu transformar a história de Christiane e dos jovens da Estação Berlin Zoologischer Garten de Berlim em filme. O lançamento de Christiane F. – Wir Kinder vom Bahnhof Zoo foi em 1981, e contou com a atriz Natja Brunckhorst interpretando Christiane, e Thomas Houstein como Detlef R. Apesar de nunca ter atuado, a atriz de quinze anos surpreendeu os críticos com uma atuação chocante. Edel descobriu Natja enquanto ela brincava no playground de seu colégio. Natja aceitou o papel e, com o consentimento de seus pais, gravou o filme. Já Thomas Houstein que interpretou Detlef, foi descoberto num clube atlético e no início recusou o papel.


Biografia
Mudou-se para Berlim em 1968 com os pais e com a irmã mais nova. Morou primeiramente no distrito municipal de Kreuzberg, depois no distrito municipal de Neukölln. Mas foi no bairro de Groppiusstadt, onde Christiane começou a envolver-se com as drogas ao freqüentar o Grupo de Jovens. Em 1974, aos 12 anos de idade, começou a fumar cannabis e consumir medicamentos como Valium e Mandrix, além de LSD.
Em 1975, aos 13 anos, Christiane começou a frequentar o Sound, "a discoteca mais moderna da Europa", em Berlim. Ali conheceu Detlef (seu futuro namorado) além de Axel, Babsi, Atze, Zombie e Stella, entre outros.


A heroína
Uma nova droga começava a circular na cena em Berlim. Era a heroína, ou simplesmente "H", como era mais conhecida. Apesar de temida pelo seu alto poder de viciar e por representar alto risco de morte, todos os amigos de Christiane acabaram viciando-se com heroína, inclusive Detlef.
Christiane inalou heroína pela primeira vez após assistir a um show de David Bowie. Tempos depois, numa casa de banho pública na Estação Berlin Zoologischer Garten, injetou a droga pela primeira vez. A partir daí Christiane afundaria cada vez mais no vício.


Prostituição
À medida que o vício avançava, Christiane aos 14 anos, como todos os seus amigos, começou a se prostituir na Estação Zôo para comprar heroína. A própria Christiane relata que no início, escolhia os clientes com quem faria programa e que se limitava a masturbá-los ou praticar sexo oral. Mas com a necessidade de "se picar" três vezes ao dia, Christiane passou a aceitar qualquer cliente que se apresentasse (inclusive estrangeiros) e a praticar sexo dentro de carros. Os tempos de prostituição duraram de 1976 a 1977, quando foi presa e acusada de tráfico e consumo de drogas.


Elenco
Natja Brunckhorst.... Christiane
Thomas Haustein.... Detlef
Jens Kuphal.... Axel
Christiane Reichelt.... Babsi
Daniela Jaeger.... Kessi
David Bowie.... David Bowie
Reiner Wölk.... Atze
Jan Georg Effler.... Bernd
Kerstin Richter.... Stella
Peggy Bussieck.... Puppi
Kerstin Malessa.... Tina
Bernhard Janson.... Milan
Cathrine Schabeck.... Linda


Dados Do Arquivo
Direção: Uli Edel
Qualidade: DVDrip
Formato: Rmvb
Áudio: Alemão
Legendas: Português
Tamanho: 409 MB

Links
Parte - 1
Parte - 2
Parte - 3
Parte - 4
Parte - 5

Casablanca ( 1942 )


Casablanca é um clássico filme estado-unidense de 1942, do gênero drama romântico, dirigido por Michael Curtiz. O roteiro é baseado em peça teatral de Murray Burnett e Joan Alison. É considerado por muitos como um dos melhores filmes de todos os tempos.
Conta a saga daqueles que tentavam fugir da Europa, ocupada pelos nazistas, para os Estados Unidos.

Sinopse
A cidade de Casablanca, então localizada no Marrocos governado pela França de Vichy, era o penúltimo ponto na rota à América. Os refugiados que ali residiam necessitavam de um visto (Letter of transit) para Portugal, e apenas em Lisboa embarcariam em um navio para o Novo Mundo. E um dos locais de encontro era o bar Rick´s. Seu dono, Rick Blaine, é um homem que tenta não se envolver com a política, pois seu estabelecimento é frequentado por todos os tipos de clientes, como nazistas, aliados e ladrões, entre outros. Rick também é amigo do corrupto Capitão Renault.
Um dia um major alemão vai a Casablanca em busca de um ladrão que havia roubado duas letter of transit. O casal que necessitava destes documentos para sua fuga à América era Ilsa Lund e Victor Lazlo, importante líder da resistência tcheca.
Rick e Ilsa se encontram e relembram o passado que tiveram juntos. Na tela, a música imortal deste relacionamento (As time goes by) é interpretada por Sam.




Elenco
Humphrey Bogart .... Richard Blane
Ingrid Bergman .... Ilsa Lund Laszlo
Paul Henreid .... Victor Laszlo
Claude Rains .... capitão Louis Renault
Conrad Veidt .... major Heinrich Strasser
Sydney Greenstreet .... Senor Ferrari
Peter Lorre .... Ugarte
Madeleine LeBeau .... Yvonne
Dooley Wilson .... Sam


Principais prêmios e indicações

Oscar 1943 (EUA)
Venceu na categoria de melhor filme, melhor diretor e melhor roteiro.
Indicado nas categorias de melhor ator (Humphrey Bogart), melhor ator coadjuvante (Claude Rains), melhor fotografia, melhor edição e melhor trilha sonora - comédia/musical.

Curiosidades
A estreia de Casablanca foi no Hollywood Theater de Nova Iorque, em 26 de novembro de 1942, e tornou-se rapidamente em um grande sucesso.
Tanto Humphrey Bogart como Ingrid Bergman têm atuações extremamente carismáticas, fazendo com que este filme se torne um divisor de águas nas carreiras de ambos.
Provavelmente é o filme com os melhores e mais memoráveis diálogos da história do cinema, muitos deles com um leve toque de cinismo. Um de seus diálogos mais famosos é entre Ilsa (Bergman) e Sam:
Ilsa: Toque uma vez, Sam. Pelos bons velhos tempos.
Sam: Eu não sei o que você quer dizer, Senhorita Ilsa.
Ilsa: Toque, Sam. Toque "As Time Goes By".
A frase "Sempre Teremos Paris" é uma das mais marcantes do filme. E a frase "Esse é o início de uma bela amizade" veio desse filme.
O filme têm várias falhas, sendo a mais proeminente relativa às "cartas de trânsito" (letters of transit) que permitiria a seus portadores deixar o território da França de Vichy. Não é claro se as cartas foram assinadas pelo General Maxime Weygand de Vichy ou o líder da França Livre general Charles de Gaulle. Nas legendas em inglês do DVD oficial, lê-se "de Gaulle", enquanto em francês lê-se "Weygand".
Weygand foi o general-delegado para as Colônias do Norte da África até um mês antes da estréia do filme (e um ano após o roteiro ter sido escrito). De Gaulle, enquanto líder do governo da França Livre, inimigo do regime de Vichy que controlava o Marrocos, foi condenado à prisão perpétua em corte marcial por traição em 2 de agosto de 1940. Assim, uma carta de trânsito assinado por De Gaulle não teria utilidade.



DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Michael Curtiz
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 102 min.
Qualidade: DVDRip
Tamanho: 691 MB
Servidor: Megaupload (1 parte)








sábado, 23 de abril de 2011

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES



Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Geraldo Vandré
Composição : Geraldo Vandré

Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

O NOME DA ROSA ( 1986 )


Sinopse.
O enredo de O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano William de Baskerville, assessorado pelo noviço Adson de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local, até que desvenda que as causas do crime estavam ligadas a manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas,obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risona criada por Eco e atribuída romantescamente à Aristóteles. A aventura de William de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.
No romance, Umberto Eco relembra a problemática suscitada pelo nominalismo entre o que é essencial, que parece ser o nome da rosa como nome, em si um conceito, portanto um universal, dessa forma, eterno, imutável, imortal e de sua contraposição a rosa particular, individual no mundo, flor de existência única na realidade, que por acontecer, também é passageira, mortal e transitória.
O próprio nome do livro suscita uma questão que relembra a questão dos universais e dos particulares, que se refere a saber se o nome da rosa é universal ou particular. O quadro da questão pode ser representado de forma tradicional pelo quadrilátero de proposições lógicas. A questão se refere ao juízo que fazemos do nome da rosa: se ele é universal, por exemplo: O nome da rosa é imortal; particular: O nome da rosa é passageiro (mortal) e ainda: Nenhum nome da rosa é imortal ou: Algum nome de rosa é passageiro. Os vértices do quadrilátero seriam formados por esses quatro juízos. Seria algum desses juízos verdadeiro ou falso? Se sim ou não, nisso há alguma contradição? Haveria outras possibilidades, outras incertezas?
Eco sugere no O Nome da Rosa, um ambiente no qual as contradições, oposições, querelas e inquisições, no início do século XIV, justificam ações humanas, as virtudes e os crimes dos personagens, monges copistas de uma abadia cuja maior riqueza é o conhecimento de sua biblioteca. Para os personagens, a discussão do essencial e do particular, do espiritual e da realidade material, do poder secular e da insurreição, dos conceitos e das palavras entranham pelo mundo uma teia de inter-relações das mais conflituosas. A representação, a palavra e o texto escrito passam a ter uma importância vital na organização da abadia beneditina, gestando o microcosmo do narrador.
No O Nome da Rosa, conhecido e desconhecido tecem caminhos secretos pela abadia de pedra e representações, definindo uma história de investigação onde as deduções lógico-gramaticais, são nas mãos do autor similares àquelas dos romances policiais modernos. Por outro lado, a narrativa se afasta do simples romance policial não somente pelo fato de ser escrito ao final do século XX, mas porque expõe e aproxima-se de um mundo de incertezas. A arquitetura da abadia faz lembrar os (des)caminhos do labirinto da internet e a difícil situação de decidir politicamente em uma Itália dividida entre o norte rico e articulado e o sul pobre e violento. Esse Sul (Africae), mais representado que real, dito virtual em sua realidade, é no espaço socioeconômico do final do século XX mais que um elemento isolado.
Além disso, "O Nome da Rosa" é uma viagem imaginária à Idade Média europeia. A oportunidade de reflexão aberta das questões filosóficas, dos conceitos de certo e errado, de bem e mal, da moral cristã, do que está por trás dos conceitos e crenças atuais, mesmo que por contraste com o conjunto de questionamentos que ecoam dos séculos atrás, é uma herança a ser compartilhadas pelos leitores dessa obra aberta.
Ainda é importante mencionar que a biblioteca que serve como plano de fundo e personagem principal ao mesmo tempo é inspirada no conto A Biblioteca de Babel do argentino Jorge Luis Borges onde é apresentada uma biblioteca universal e infinita que abrange todos os livros do mundo. Para homenagear o escritor há o personagem Jorge de Burgos, que além da semelhança no nome é cego assim como Borges foi ficando ao longo da vida. Outra homenagem presente no nome é William de Baskerville que seria como um Sherlock Holmes na história, este tem como uma das suas principais aventuras O Cão dos Baskervilles.

Elenco
Sean Connery - William de Baskerville
Christian Slater - Adso de Melk
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
Elya Baskin - Severinus
Michael Lonsdale - O abade
Volker Prechtel - Malachias
Feodor Chaliapin, Jr.- Jorge de Burgos
William Hickey - Ubertino da Casale
Michael Habeck - Berenger
Urs Althaus - Venantius
Valentina Vargas - A garota
Ron Perlman - Salvatore
Leopoldo Trieste - Michele da Cesena
Franco Valobra - Jerônimo de Kaffa
Vernon Dobtcheff - Hugh de Newcastle
Donald O'Brien - Pietro d'Assisi
Andrew Birkin - Cuthbert de Winchester
F. Murray Abraham - Bernardo Gui
Lucien Bodard - Cardeal Bertrand
Peter Berling - Jean d'Anneaux
Pete Lancaster - Bispo de Alborea

DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Jean-Jacques Annaud
Áudio: Inglês
Legendas: PT/BR
Duração: 132 min.
Qualidade: DVDRip 
Tamanho: 642MB/484MB
Formato: AVI/Rmvb
Servidor: Megaupload (parte única)




terça-feira, 19 de abril de 2011

BARRY MANILOW

                                                   Barry Manilow

Barry Alan Pincus, mais conhecido como Barry Manilow, (Brooklyn, 17 de junho de 1943) é um cantor e compositor estadunidense, muito conhecido pelos seus hits dos anos 70 I Write the SongsMandy e Copacabana.
A carreira sem igual de Barry Manilow está calcada numa sólida reputação como cantor, compositor, arranjador e produtor. Ele lota casas de espetáculos, bate recordes de audiência na televisão, compõe trilhas de cinema e para a Broadway e já vendeu 60 milhões de discos no mundo todo. Seu sucesso está devidamente ilustrado por uma coleção de prêmios Grammy, Emmy e Tony Awards, além de uma indicação ao Oscar. Portanto, não é à toa que a bíblia da indústria fonográfica Radio & Records o considera imbatível na categoria Adulto Contemporânea de Todos os Tempos.
O envolvimento de Manilow com a música começou com aulas de piano e acordeão na casa de um vizinho. Ele ainda morava no Brooklin quando decidiu que faria disso uma carreira e assim que entrou na Escola de Música de Nova York, conseguiu um emprego de contínuo na CBS para pagar suas despesas, sem jamais imaginar que este seria o primeiro passo para o estrelato.




Coletânea
Faixas:
01. Mandy                      A pedido da amiga  (    Rô Pitti    ) 

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TERRY WINTER

Terry Winter


  • Cantor e compositor, surgiu na Jovem Guarda com o nome Tommy Standen, com canções gravadas por artistas como Nilton Cesar ("Ao Mundo Vou Contar", em 1966) e Ronnie Von ("Pequeno Príncipe", parceria com Fred Jorge, em 1967), paralelamente a seus próprios discos ("O Quente", RCA, 1966; "A Varanda", RCA, 1967).
  • Em 1972 reinventou-se como Terry Winter, aproveitando a onda de artistas que se faziam passar por estrangeiros; fez grande sucesso interpretando composiçõs próprias como "You'll Notice Me" e "Summer Holiday" até se revelar brasileiro no programa de Sílvio Santos, anunciando inclusive que mudaria novamente o nome artístico, para Thomas Williams, mudança esta que não ocorreu.
  • Winter/ Standen deixou de fazer sucesso como intérprete, mas ainda freqüentou as paradas musicais graças a mais uma metamorfose: como Chico Valente, assinou vários sucessos de música sertaneja moderna como "Sonho De Um Caminhoneiro", "Mãe De Leite" (ambas gravadas por Milionário e José Rico), "Convite De Casamento" (gravadas por Ataíde e Alexandre), "Meu Velho Amigo" (Tonico e Tinoco) e "Rei do Gado" (tema de abertura da telenovela homônima da Rede Globo) compostas em parceria com Nil Bernardes, o mesmo Neil Bernard co-autor de "Summer Holiday" e outras.
  • Terry Winter trabalhou também como ator em algumas ocasiões, como na telenovela A viagem, de Ivani Ribeiro, produzida e exibida pelaTV Tupi entre 1975 e 1976.                                                                                                 

  
Coletânea
Faixas:
01 - Summer Holiday    
05 - Forever
06 - Feelings
09 - Nature
12 - Station


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domingo, 17 de abril de 2011

BILLY JOE THOMAS



Billy Joe Thomas, mais conhecido por seu nome artístico B. J. Thomas, é um cantor americano famoso por seus hits nos anos 1960 e 1970. No Brasil é famoso pelos sucessos "Rock And Roll Lullaby" da trilha da novela Selva de Pedra e "Long Ago Tomorrow" da novela O Primeiro Amor (1973). Outros sucessos por aqui, numa escala menor, foram: "Raindrops Keep Falling On My Head" (1970), "Oh Me Oh My" (1971) e "Songs" (1974).
Atualmente o cantor se dedica a Música cristã contemporânea.

Faixas:
* 01. Little Green Apples
* 02. Rainfrops Keep Fallin' On My Head
* 03. This Guys In Love With You
* 04. If You Ever Leave Me
* 05. Guess I'll Pack My Things
* 06. If You Must Leave My Life
* 07. The Greatest Love
* 08. Do What You Gotta Do
* 09. Mr. Mailiman
* 10. Suspicious Minds


DOWNLOAD   




Billy Joe Thomas - 1970


Coletânea.


Escolha e clic nas faixas para o Download
Faixas:




sábado, 16 de abril de 2011

HOMENAGEM CHARLIE CHAPLIN

                               Vídeo criado pelo Google é uma homenagem ao 112º aniversário de Chaplin

Em comemoração ao 122º aniversário de Charlie Chaplin, o Google apresentou nesta sexta-feira (15) um vídeo criado pelo site para homenagear o comediante inglês. O Google colocou o vídeo no topo da página, no lugar do logo, e a homenagem ficará no ar por 36 horas.
No curta 'Luz, câmera, doodle!' de dois minutos, um ator faz o papel de Chaplin, que brinca com a logo do Google em situações inusitadas, que remetem aos filmes do comediante, como um guarda que o repreende por cozinhar na rua e uma tentativa frustrada de ser retratado por uma pintora.
A estética também segue a mesma linha do cinema mudo, com mímicas e em preto e branco. Esse foi o primeiro vídeo do site, gravado em Niles, no Estado norte-americano da Califórnia, onde Chaplin também filmou vários de seus clássicos como 'The Tramp' (1915).

Google cria vídeo para comemorar aniversário de Chaplin

por Jackie Salomao
Veja aqui os bastidores da gravação, divulgado pelo blog do Google
O eterno Carlitos
Sir Charles Spencer Chaplin, o Chaplin, nasceu na Inglaterra no dia 16 de abril de 1889. Foi ator, diretor, produtor, roteirista e até músico, mas se consagrou como um dos atores mais emblemáticos do cinema mudo. Chaplin começou a atuar quando era criança nos teatros do Reino Unido, e sua carreira durou mais de 75 anos. Ele só parou perto de falecer, com 88 anos.
Seu personagem mais conhecido foi Carlitos, de 'O Vagabundo', um andarilho pobretão que se vestia como um 'gentleman', com fraque preto velho, calças e sapatos desgastados e maiores que o seu número. Além claro de uma cartola, bengala e o bigode – que virou sua marca registrada.








sexta-feira, 15 de abril de 2011

EXODUS ( 1960 )



Exodus (mesmo título no Brasil e em Portugal) é um filme estadunidense de 1960, do gênero drama épico, dirigido por Otto Preminger com roteiro de Dalton Trumbo e trilha sonora de Ernest Gold, baseado em romance de mesmo título de Leon Uris.

Sinopse
Ari Ben Canaan é o líder da resistência israelense que lidera trezentos judeus dos campos de detenção no Chipre e os conduz num navio de carga para a Palestina. Mas as forçasbritânicas são informadas sobre seu plano e insistem para que ele desista. Porém, Ari e os seus passageiros recusam-se a desistir e arriscam suas vidas pelo ideal que perseguem, a independência de Israel.
Elenco
  • Paul Newman .... Ari Ben Canaan
  • Eva Marie Saint .... Kitty Fremont
  • Ralph Richardson .... general Sutherland
  • Peter Lawford .... major Caldwell
  • Lee J. Cobb .... Barak Ben Canaan
  • Sal Mineo .... Dov Landau
  • John Derek .... Taha
  • Hugh Griffith .... Mandria
  • Gregory Ratoff .... Lakavitch
  • Felix Aylmer .... dr. Lieberman
  • David Opatoshu .... Akiva Ben Canaan
  • Jill Haworth .... Karen
  • Marius Goring .... Von Storch
  • Alexandra Stewart .... Jordana Ben Canaan
  • Michael Wager .... David Ben Ami



Prêmios e Indicações
Oscar 1961 (EUA)
  • Vencedor na categoria de melhor trilha sonora (Ernest Gold).
  • Indicado nas categorias de melhor ator coadjuvante (Sal Mineo) e melhor fotografia.


Globo de Ouro 1961 (EUA)
  • Vencedor na categoria de melhor ator coadjuvante (Sal Mineo)
  • Indicado na categoria de melhor trilha sonora.


Grammy 1961 (EUA)
  • Venceu na categoria de melhor trilha sonora para cinema ou televisão.


Golden Laurel 1961 (Laurel Awards, EUA)
  • Venceu na categoria de melhor atuação de ator coadjuvante (Sal Mineo).
  • Indicado nas categorias de melhor atuação dramática de ator principal (Paul Newman) e melhor atuação de ator coadjuvante (Lee J. Cobb)

Dados do Arquivo:
Tamanho: 1,40 Gb
Formato: AVI
Qualidade: DVD Rip
Audio: Inglês
Legenda: Português Download da Legenda |





OS 11 PERSONAGENS MAIS RICOS DO MUNDO DA FICÇÃO



A revista norte-americana 'Forbes' mostra quem são os bilionários do mundo dos quadrinhos, do cinema e da literatura!

A 'Forbes', revista norte-americana conhecida por listar quem está no topo das diversas categorias, divulgou o ranking dos personagens de ficção mais ricos de 2011. Os 11 poderosos têm uma fortuna média de 9,7 bilhões de dólares e um patrimônio de 131,6 bilhões de dólares, fortuna maior do que o PIB da Nova Zelândia.
Os ricaços aumentaram seu tesouro em 20% em relação aos bilionários do ano passado. Descubra nas imagens a seguir com quem o mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo na atualidade, teria de brigar para marcar presença na badalada lista da 'Forbes'.

            Tio Patinhas



Como não podia deixar de ser, o homem (?) mais rico da ficção é Tio Patinhas. O "quaquilionário" pato tem um patrimônio de 44,1 bilhões de dólares, segundo a Forbes. Além da caça a tesouros perdidos, sua fortuna começou com a exploração de ouro no Velho Oeste.
Não deixa de ser uma inspiração para Eike Batista, o homem mais rico do país, que também começou sua fortuna com minas de ouro, e já disse que quer ser também o homem mais rico do mundo. Eike ainda está atrás do avarento morador de Patópolis, com seu patrimônio de 30 bilhões de dólares. Resta saber se Eike tem um amuleto tão poderoso quanto a famosa moeda número 1 de Patinhas.
                           
                  Carlisle Cullen


Fazer fortuna sugando o sangue dos funcionários é algo que não cai bem a homens de negócios honestos. Mas, para um vampiro como Carlisle Cullen, isso não seria, propriamente, um problema. O segundo personagem mais rico da ficção conta com um patrimônio de 36,2 bilhões de dólares, segundo a Forbes.

O "jovem" de 370 anos poderia também dar dicas valiosas para o megainvestidor Warren Buffett, o terceiro homem mais rico do mundo real, com uma fortuna de 50 bilhões de dólares. Assim como Buffett, Cullen construiu sua fortuna administrando uma pequena carteira de investimentos. A única coisa é que Cullen começou um pouquinho antes: em 1670. Hoje, possui papéis do Walmart e do Google, entre outros, segundo a Forbes.

Artemis Fowl II 




O setor de tecnologia não podia deixar de emplacar um representante entre os bilionários da ficção. O felizardo é Artemis Fowl II, considerado um gênio da tecnologia. Com uma fortuna de 13,5 bilhões de dólares, Fowl II é o terceiro homem mais rico do mundo de mentirinha. Homem, em termos. O personagem assumiu o comando dos negócios aos dez anos de idade, após o assassinato do pai. O episódio, com certeza, o abalou bastante. Isto porque seu lado sombrio envolve também crimes geniais. E Steve Jobs, o famoso dono da Apple, que se cuide. Fowl II ainda teve tempo para criar um computador de mão poderoso, capaz de acessar informações em qualquer formato e a partir de qualquer rede rede - exceto a da AT&T, diz a Forbes.      

 Riquinho


O ano passado não foi, definitivamente, bom para Riquinho. O menino perdeu o posto de criança mais rica do mundo para Artemis Fowl II. Além disso, viu as ações de seu grupo, a Rich Industries, despencarem na bolsa. O motivo foi uma série de investimentos equivocados.
Riquinho não foi bem no mercado de moda (lançou botões maiores do que o mercado gostaria), transportes (quem andaria numa scooter cravejada de diamantes?), e eletrodomésticos (depois de Fukushima, ninguém gostaria de uma torradeira atômica na cozinha). Com isso, perdeu uma posição no ranking dos mais ricos da ficção. Sua fortuna ficou em 9,7 bilhões de dólares, segundo a Forbes. Só resta a Riquinho tomar uma boa ducha de dólares para se consolar.
     Jed Clampett


Tio Patinhas não é o único bilionário a surfar na onda das commodities. O caipira Jed Clampett amealhou uma fortuna de 9,5 bilhões de dólares, ao descobrir petróleo em sua modesta propriedade, enquanto caçava.
A Clampett Oil abriu seu capital em 1984. Hoje, a empresa é comandada pela diretora financeira "Granny" Daisy Mary Moses; e pela sobrinha de Clampett, Jethro Bodine, que cuida da área de sustentabilidade. Após a cotação do petróleo saltar 30% no ano passado, o velho matuto pode relaxar em sua nova propriedade.                 Tony Stark

Tony Stark é o bilionário-celebridade da lista da Forbes. Sexto personagem mais rico da ficção, Stark adora aparições públicas - seja pilotando um fórmula 1 de sua escuderia pelas ruas de Mônaco, seja envergando a famosa armadura vermelha do Homem de Ferro.
A Stark Industries, grupo herdado do pai, tornou-se um império do setor de Defesa dos Estados Unidos - algo bem oportuno, em um país acostumado a administrar conflitos simultâneos. Com um patrimônio de 9,4 bilhões de dólares, segundo a Forbes, o maior problema mesmo de Stark é se ele conseguirá se manter fiel a Pepper Potts, sua assistente pessoal, presidente da Stark Industries e, agora, namorada.

                    Smaug


Ok, estamos no reino da ficção, lembra-se? Então, nada mais natural do que um dragão vermelho ser o sétimo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes. Smaug possui um patrimônio de 8,6 bilhões de dólares. Vaidoso, o monstro gosta de vocativos pomposos, como "O Tremendo" e "O Senhor das Grandes Calamidades".
Seus desafetos, porém, o tratam simplesmente como um lagarto gigante, ou um verme preguiçoso. Controvérsias à parte, uma coisa é certa: Smaug é um péssimo investidor - o que pode colocar sua fortuna em risco. O dragão usa toda a sua riqueza, moedas, jóias, ouro e muito mais como colchão. Poxa, Smaug: nem uma aplicação em renda fixa?


                   Bruce Wayne
 



O atormentado Bruce Wayne é o oitavo homem mais rico da ficção, segundo a Forbes. Tão esquizofrênico quanto seu arqui-inimigo Coringa, Wayne oscila entre uma vida de playboy, carrões e belas mulheres, e o uniforme negro de Batman, o bem-feitor de Gotham City.
No mundo dos negócios, quem segura as pontas do bilionário confuso é Lucius Fox, o presidente da Wayne Enterprise. Graças a Fox, as ações da empresa sobem a cada ano. O suficiente para que o seu patrão tenha, agora, 7 bilhões de dólares de patrimônio. Só não se sabe se o batimóvel entrou na conta.

                Mr. Monopólio


Mr. Monopólio não teve muitos motivos para comemorar no ano passado. Além de ter sua fortuna baseada no mercado imobiliário - um setor ainda combalido pela crise americana -, seus negócios foram alvo de graves suspeitas de escândalos, segundo a Forbes.
Mr. Monopólio foi libertado recentemente do Fort Dix Federal Correction Institution, onde cumpriu pena por apropriação indevida de recursos. O motivo foi estimular um erro bancário que o favoreceu. Seus rivais, Mr. Schoe, Ms. Dog e Mr. Thimble, voltaram à carga e o acusam de ter comprado sua liberdade. Com 2,6 bilhões de dólares de patrimônio, quem sabe se o nono homem mais rico da ficção não sentiu uma vontadezinha de tentar?

                Arthur Bach


Como não há nenhum nome da alta costura nesta lista da Forbes, coube a Arthur Bach o papel de o mais elegante da relação. Com uma fortuna de 1,8 bilhão de dólares, o jovem ricaço abala corações com suas combinações originais de peças, mas sua fortuna vem, mesmo, é de berço.
Os tablóides não se cansam de dizer que a próxima geração dos Bach estará na miséria, se Arthur continuar com seu estilo de vida. Por enquanto, ele ainda consegue ser citado pela Forbes. Vamos ver no ano que vem.
             Senhor Burns


O senhor Burns, homem mais rico de Springfield, ficou em 11º lugar, com uma fortuna de 1,1 bilhão de dólares. Com o futuro da energia atômica em xeque após o terremoto do Japão, vamos ver como ele se sai no ano que vem.