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quinta-feira, 5 de maio de 2011

FARRAH FAWCETT





Mary Farrah Leni Fawcett (Corpus Christi, 2 de fevereiro de 1947 — Santa Mônica, 25 de junho de 2009) foi uma atriz e modelo norte-americana
É considerada um dos maiores símbolos sexuais femininos da década de 1970 e uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos.
Várias vezes indicada aos prêmios Emmy e Golden Globe, ganhou fama internacional ao interpretar a detetive particular Jill Munroe na série de TV As Panteras.
Mais tarde, ganhou a aprovação da crítica em peças off-Broadway e vários papéis desafiadores em aclamados telefilmes e minisséries (Cama Ardente, Nazi Hunter: The Beate Klarsfeld Story), Pobre Menina Rica, Margaret Bourke-White e até em papéis antipáticos (Small Sacrifices).
Também foi um ícone da cultura pop, cujo penteado foi copiado por milhões de mulheres e cujo pôster quebrou recordes de venda, tornando-a um símbolo sexual dos anos 1970s e 1980s, com maior impacto sobre a geração adolescente da época e até depois.




Carreira e vida pessoal

Nascida no Texas em 2 de fevereiro de 1947, estudou microbiologia na Universidade do Texas, mas sempre quis ser atriz. Estreou na televisão em 1965 na série Jeannie é um Gênio. Nos anos seguintes, participou de The Flying Nun (1967) e The Partridge Family (1970). O grande sucesso de Farrah Fawcett, que a tornou mundialmente famosa, veio após ser convidada pelo produtor Aaron Spelling para actuar ao lado de Kate Jackson e Jaclyn Smith integrando, em 1976, o primeiro elenco da série de televisão Charlie's Angels (As Panteras, no Brasil e Os Anjos de Charlie, em Portugal), no papel da detetive loura Jill Munroe.
Apesar de ser tratada como a estrela do seriado, abandonou-o ao final da temporada, o que lhe custou uma ação judicial movida pelos produtores por quebra de contrato. Para evitar pagar uma indenização milionária, Fawcett aceitou um acordo no qual deveria aparecer em três episódios anuais por duas temporadas (terceira e quarta) seguintes da série. Fawcett, após deixar a série, começou a trabalhar no cinema, no filme "Somebody Killed Her Husband".
O pôster que lançou, pouco antes da estréia do seriado, no qual aparece em um maiô vermelho, vendeu oito milhões de cópias nos primeiros meses. E, pôde ser visto também no filme Os Embalos de Sábado à Noite no quarto do personagem principal Tony Manero John Travolta
Em 2 de dezembro de 1995, Farrah Fawcett posou para a revista Playboy e permanece até hoje como o segundo recorde de vendas, com 1 351 100 exemplares.
Farrah Fawcett foi casada com Lee Majors (da série "O Homem Biônico"). Nessa altura adotava o nome de Farrah Fawcett-Majors.
Depois de se separar de Lee Majors, Farrah teve um romance com o ator Ryan O'Neal que durou 17 anos e com quem teve um filho. Esse caso fez com que Ryan tivesse um sério atrito com sua filha actriz Tatum O'Neal, que não aceitou essa relação.
A actriz lutava contra um cancro anal desde Setembro de 2006. Em Outubro do mesmo ano, Farrah se submeteu a uma cirurgia para retirar um tumor do intestino grosso e fez sessões de quimioterapia e radioterapia durante seis semanas. Quatro meses depois, a actriz recebeu um diagnóstico de que estava curada e recebeu alta no final de 2007, quando anunciou, eufórica, ter vencido a doença. No entanto, tempos depois, ela anunciou que o tumor havia voltado.
Em recente entrevista concedida à revista "People", Ryan O'Neal contou que a atriz passava seus dias confinada em casa, a maior parte do tempo na cama, por causa dos efeitos do tratamento contra o câncer.
Fawcett perdeu o cabelo, estava muito debilitada e só recebia a visita de algumas amigas íntimas, como Jaclyn Smith e Kate Jackson, que foram suas companheiras na popular série de televisão "As Panteras".




Morte

"Ela foi-se. Ela está agora com mãe e a irmã e Deus. Eu amava-a de todo meu coração. Vou sentir muita falta dela. Ela estava consciente e inconsciente. Falei-lhe a noite toda. Disse o quanto a amava. Está agora num lugar melhor", afirmou Ryan O'Neal à revista "People".
O único filho do casal, Redmond, 23, esteve preso devido a problemas com a droga e encontra-se em reabilitação.
"Ele disse-lhe o quanto a amava e pediu que ela o perdoasse porque ele lamentava muito", contou ainda O'Neal.
"Farrah tinha coragem, tinha força e tinha fé. E agora ela descansa em paz com os verdadeiros anjos", disse actriz Jaclyn Smith, que participou da série Charlie's Angels junto com Fawcett, numa referência ao nome da série em inglês, Charlie's Angels.
"Estou muito triste com a morte de Farrah. Ela era incrivelmente corajosa e será recebida de braços abertos por Deus," afirmou Cheryl Ladd, que também participou da série.
"Apesar da dor insuportável e da incerteza, jamais me ocorreu deixar de lutar, nunca," declarou então a actriz, que deixou a sua batalha gravada num documentário que teve a primeira metade transmitida no mês passado, nos Estados Unidos; a sua morte ocorreu semanas depois da exibição do documentário na televisão. O diário em vídeo mostrava a batalha da actriz contra o cancro no intestino nos últimos meses.
Depois procurou tratamentos alternativos na Alemanha, enquanto seu filho atravessava momentos difíceis por causa do envolvimento com as drogas, que o fez ser preso junto ao pai.
A agonia da actriz nas últimas horas de batalha contra o cancro foi anunciada pela jornalista Barbara Walters do canal ABC, que chegou a declarar, em seu programa matutino: "Não estou certa se ela vai conseguir passar desse dia. Ela já recebeu a extrema-unção."
Também foi numa entrevista a Waters que Ryan O'Neal disse que queria casar com Farrah Fawcett.
Ele afirmou ainda que ela queria contar sua história do jeito dela. O actor estava com Fawcett desde 1982, com algumas interrupções no relacionamento. Apesar de revelar que eles iriam finalmente casar-se, os dois não tiveram tempo de oficializar o relacionamento. "Pedi que casasse comigo, outra vez, e ela aceitou, " contou O'Neal muito emocionado.
Mas, nesse mesmo dia, o website da revista People informou que Fawcett havia sido internada de novo.
Farrah Fawcett morreu no dia 25 de Junho de 2009 às 9h30min (horário da Califórnia), no Hospital Saint John em Santa Mônica informou Arnold Robinson, seu agente, num comunicado.Curiosamente Farrah Fawcett faleceu no mesmo dia em que o rei do pop Michael Jackson, fazendo com que a notícia de sua morte fosse ofuscada na grande maioria dos jornais do mundo.

domingo, 1 de maio de 2011

JAMES DEAN


James Byron Dean (Marion, Indiana, 8 de Fevereiro de 1931 - Salinas, Califórnia, 30 de Setembro de 1955) foi um ator estadunidense. É considerado um ícone cultural, como a melhor personificação da rebeldia e angústias próprias da juventude da década de 1950.





Biografia
James Byron Dean era filho único e seu nome foi uma homenagem da mãe ao poeta inglês Lord Byron. filho de Wilton Dean, um protético, e de Mildred Dean, filha de fazendeiros metodistas, aos 8 anos ele já tocava violino e fazia aulas de sapateado. Em 1940, perdeu a mãe vitima de câncer. Com a morte da mãe, foi morar com os tios Marcus e Ortence Winslow em Fairmount. Considerado uma criança introspectiva, Jimmy, como era chamado, cresceu na fazenda de 300 acres dos tios, ali aprendeu a dirigir trator e ordenhar vacas. Aos 14 anos, já participava do teatro escolar e aos 17 anos ganhou sua primeira moto, uma Triumph, presente do tio Marcus.
Em 1949, Dean foi para Los Angeles, com a intenção de estudar arte dramática e morar com o pai e a madrasta. Ganhou dele um Chevrolet de segunda mão. Abandonou a faculdade e foi para Nova York cursar o lendário Actor's Studio de Lee Strasberg. Para se manter em Nova York, trabalhou como garçom e cobrador de ônibus. Nesta mesma época conheceu Jane Deacy, que se tornou sua agente.
Em 1952, começou a fazer pequenas pontas na TV. Em 1953, encenou na Broadway a peça de Richard Wash "See the Jaguar". A peça foi um fracasso, mas James Dean chamou a atenção da critica. Encenou a Peça "O Imoralista", baseada na obra de André Gide, interpretando um homossexual. Com a peça ganhou o Tony Award de melhor ator do ano.
Em 1954, para estrelar o filme de Elia Kazan, "A Leste do Éden" (Vidas Amargas, Brasil), baseado na obra de John Steinbeck, em que interpretava um jovem solidário e amargurado, teve que assinar um contrato com uma cláusula em que se comprometia a não dirigir carros de corrida durante as filmagens.
Enquanto James Dean era uma promessa, Marlon Brando já era um astro. As comparações eram inevitáveis. James Dean conheceu Brando no set de filmagem de "Desirée", decepcionou-se com seu ídolo graças a um comentário feito por Brando sobre as roupas do jovem ator. Ele usava calças jeans surradas e camisa de botão.
Em 1954, conheceu a jovem estrela de O Cálice Sagrado, Pier Angeli, para muitos o grande amor de sua vida, mas a mãe de Pier foi contra o relacionamento, pelo fato de ele não se católico. Jimmy já era conhecido por seu temperamento difícil. O rompimento do namoro abalou o ator. Ao saber que a ex-namorada estava de casamento marcado com o cantor Vic Damone, apareceu na porta da Igreja Católica de São Timóteo e conseguiu chamar a atenção dos noivos, "arrancando" com a moto em alta velocidade. Só encontraria Pier quase um ano mais tarde nas filmagens de Assim caminha a Humanidade.
Durante as gravações de Assim caminha a Humanidade, Dean circulava com uma loura exuberante, Ursula Andress, que se tornaria a primeira Bond Girl. Ela disse que ele era "como um animal selvagem".
Fora dos sets de filmagem, era conhecido por uma agitada vida social, fumava e bebia, e possuía um enorme fascínio por carros velozes e pela velocidade em si - paixão que lhe custou a vida.



Morte

Quando se dirigia para uma corrida, em 30 de Setembro de 1955, envolveu-se num acidente fatal, partindo imediatamente a coluna vertebral e sofrendo de hemorragias internas. Quando foi colocado na ambulância, o passageiro que estava a seu lado, o mecânico Rolf Wütherich, ouviu "um grito suave emitivo por Jimmy - a lamúria de um menino chamando sua mãe ou de um homem encarando Deus."
O médico-legista observou que o corpo de James Dean era coberto de cicatrizes. Num bar de Hollywood, onde era conhecido como "Cinzeiro Humano", ele oferecia seu peito e pedia às pessoas que apagassem seus cigarros nele.
No dia em que morreu, James Dean ainda esgotava ingressos com o seu primeiro filme. A consagração final chegou poucos dias após a sua morte, quando Juventude transviada chegou aos cinemas. Recebeu duas indicações ao Oscar, postumamente. Em 1956, por Vidas amargas (a primeira indicação póstuma na história da premiação), e em 1957, por Assim caminha a humanidade, ambas por melhor ator. Ganhou dois prêmios do Globo de Ouro, em 1956 como melhor ator e, no ano seguinte, num prêmio especial que o consagrou como ator favorito do público.



James Dean junção memorial na Califórnia, no cruzamento das rodovias 46 e 41.


Sepultura de Dean em sua cidade natal, Fairmount, Indiana.
O seu cadáver encontra-se inumado no «Park Cemetery» (Fairmount, Indiana, USA).



Filmografia

1951 - Sailor Beware (br: O marujo foi na onda)
1951 - Fixed Bayonets (br: Baionetas caladas)
1952 - Has Anybody Seen My Gal? (br: Sinfonia prateada)
1953 - Trouble Along the Way (br: Atalhos do destino)
1955 - Rebel Without a Cause (br: Juventude transviada — pt: Fúria de viver), de Nicholas Ray - como Jim Stark
1955 - East of Eden (br: Vidas amargas — pt: À leste do paraíso), de Elia Kazan - como Cal Trask
1956 - Giant (br: Assim caminha a humanidade — pt: O gigante), de George Stevens - como Jett Rink

sábado, 16 de abril de 2011

HOMENAGEM CHARLIE CHAPLIN

                               Vídeo criado pelo Google é uma homenagem ao 112º aniversário de Chaplin

Em comemoração ao 122º aniversário de Charlie Chaplin, o Google apresentou nesta sexta-feira (15) um vídeo criado pelo site para homenagear o comediante inglês. O Google colocou o vídeo no topo da página, no lugar do logo, e a homenagem ficará no ar por 36 horas.
No curta 'Luz, câmera, doodle!' de dois minutos, um ator faz o papel de Chaplin, que brinca com a logo do Google em situações inusitadas, que remetem aos filmes do comediante, como um guarda que o repreende por cozinhar na rua e uma tentativa frustrada de ser retratado por uma pintora.
A estética também segue a mesma linha do cinema mudo, com mímicas e em preto e branco. Esse foi o primeiro vídeo do site, gravado em Niles, no Estado norte-americano da Califórnia, onde Chaplin também filmou vários de seus clássicos como 'The Tramp' (1915).

Google cria vídeo para comemorar aniversário de Chaplin

por Jackie Salomao
Veja aqui os bastidores da gravação, divulgado pelo blog do Google
O eterno Carlitos
Sir Charles Spencer Chaplin, o Chaplin, nasceu na Inglaterra no dia 16 de abril de 1889. Foi ator, diretor, produtor, roteirista e até músico, mas se consagrou como um dos atores mais emblemáticos do cinema mudo. Chaplin começou a atuar quando era criança nos teatros do Reino Unido, e sua carreira durou mais de 75 anos. Ele só parou perto de falecer, com 88 anos.
Seu personagem mais conhecido foi Carlitos, de 'O Vagabundo', um andarilho pobretão que se vestia como um 'gentleman', com fraque preto velho, calças e sapatos desgastados e maiores que o seu número. Além claro de uma cartola, bengala e o bigode – que virou sua marca registrada.








quinta-feira, 7 de abril de 2011

HOMENAGEM A ELIZABETH TAYLOR

BIOGRAFIA

Filha dos americanos, Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994), mudaram-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pelaUniversal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer no estúdio tornou-se o maior sonho.
ELIZABETH 1950
Evoluindo como actriz talentosa e respeitada pela crítica, na década de 1950 filmaria dramas, como A Place in the Sun (br: Um Lugar ao Sol), com o actor Montgomery Clift;Giant (br: Assim Caminha a Humanidade), com Rock Hudson, ambos atores homossexuaise dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda The Last Time I Saw Paris(br: A Última Vez Que Vi Paris), ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
Liz, como foi mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registrada são os traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra. Celebridade cercada por intensoglamour e diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano, é uma compulsiva colecionadora de jóias. Certa vez, o amigo, o mágico David Copperfield, convidou-a para uma das apresentações e fez sumir das mãos um dos anéis favoritos. Liz, simpaticamente, e ao gritos, divertiu a plateia manifestando um momento de desespero ao ver o anel sumir.

Taylor em 1981, num evento em sua homenagem
Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos (oito ao todo). Seu primeiro casamento foi em 1950, mas durou apenas 1 ano.
O mais famoso casamento foi com o ator britânico Richard Burton, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Who's Afraid of Virginia Woolf? (br: Quem tem medo de Virgínia Woolf?), adaptação de texto do dramaturgo Edward Albee pela qual ela ganhou seu segundo Oscar, The Comedians (br: Os Farsantes) e The Taming of the Shrew (br: A Megera Domada), versão cinematográfica da célebre peça de Shakespeare. Vencedora duas vezes do Oscar de melhor atriz, o primeiro em 1960 pelo papel da call-girl de BUtterfield 8(br: Disque Butterfield 8 / pt: O Número do Amor); . Nessa década, com o reconhecimento do prémio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga actriz do mundo.
Teve dois filhos com Michael Wilding: Michael Howard Taylor Wilding, nascido em 1953, e Christopher Edward Taylor Wilding, nascido em 1955. Com Michael Todd teve uma filha em 1957, chamada Isabel Francisca Taylor Todd. Em 1975 adotou uma menina alemã juntamente com seu marido, Richard Burton, chamada Maria Taylor Burton.
Foi amiga do cantor pop Michael Jackson, que dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl".
Em 1997 a atriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor do cérebro. No passado, a estrela também já teve problemas com o vício em álcool e drogas.
Foi pioneira no desenvolvimento de acções filantrópicas, levantando fundos para as campanhas contra a AIDS a partir da década de 1980, logo após a morte de Rock Hudson. A despeito de ter nascido fora dos EUA, em 2001 recebeu do presidente americano Bill Clinton a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, oferecida pelos seus vários trabalhos filantrópicos. Nessa época se agravaram os problemas de saúde, ganhando peso e sendo levada a internações recorrentes em hospitais.

Problemas de saúde e morte

Taylor tratou vários problemas de saúde ao longo dos anos, incluindo as questões relativas à insuficiência cardíaca crônica. Em 2009, foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas havia mais de cinco anos para lidar com sua dor crônica.
Em fevereiro de 2011, apareceram novos sintomas relacionados à sua insuficiência cardíaca, o que a levou a ser internada no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles para tratamento, onde morreu na manhã do dia 23 de março após uma cirurgia, aos 79 anos de idade. Sua fortuna, estimada no valor de US$ 600 milhões, foi deixada para fundações de combate à aids.



FILMOGRAFIA
Ano
Título
Papel
Observações
1942
Gloria Twine

1943
Priscilla

1944
Helen Burns
não creditada
Betsy
não creditada
Velvet Brown

1946
Katherine Eleanor Merrick

1947
Mary Skinner

Cynthia Bishop

1948
Carol Pringle

Susan Packett

1949
Amy

Melinda Greyton

1950
The Big Hangover
Mary Belney

Kay Banks

1951
Kay Dunstan

Angela Vickers

Prisioneira cristã na arena
não creditada
1952
Anastacia "Stacie" Macaboy

Rebecca

1953
Jean Latimer

1954
Louise Durant

Ruth Wiley

Lady Patricia Belham

Helen Ellswirth/Willis

1956
Leslie Lynnton Benedict

1957
Susanna Drake
nomeada ao Óscar de melhor atriz
1958
Maggie the Cat
nomeada ao Óscar de melhor atriz
1959
Catherine Holly
nomeada ao Óscar de melhor atriz
1960
The Real Sally
não creditada
Gloria Wandrous
vencedora do Óscar de melhor atriz
1963

Frances Andros

1965
Laura Reynolds

1966
Martha
vencedora do Óscar de melhor atriz
1967
Katharina
produtora (não creditada)

Lenora Penderton

Martha Pineda

ela mesma
documentário em curta-metragem
1968
Flora 'Sissy' Goforth

Lenora

1969
cortesã
não creditado
1970
Fran Walker

ela mesma
1 episódio
1972
Zee Blakely

Rosie Probert

Jimmie Jean Jackson
Urso de Prata de melhor atriz
1973
Jane Reynolds
filme para a TV
Ellen Wheeler

Barbara Sawyer

1974
Lise
Também conhecido como The Driver's Seat
Ela mesma
Co Host
1976
Rainha da Luz/Mãe/Bruxa/Amor Maternal

Edra Vilonfsky
filme para a TV
1977
Desiree Armfeldt

1978
Dr. Emily Loomis

1979
Lola Comante
não creditada
1980
Marina Rudd

1981
3 episódios
1983
Deborah Shapiro
filme para a TV
1984
Katherine Cole
1 episóde
Boardmember at the Chateau

1985
Louella Parsons
filme para a TV
Madame Conti
minissérie de TV
1986
There Must Be a Pony
Marguerite Sydney
filme para a TV
1987
Poke Alice
Alice Moffit
filme para a TV
1988
Nadina Bulichoff

1989
Alexandra Del Lago
filme para a TV
1992
voz
Mrs Andrews
voz
1993
ela mesma
voz
1994
Pearl Slaghoople

1996
Ela mesma
1 episódios
2000
Sarah
voz
2001
Beryl Mason
filme para a TV


Sinopse
O filme narra, numa suntuosa superprodução, a ascensão e o declínio de Cleópatra, rainha do Egito, sua luta para defender o império das ambições políticas e territoriais de Roma e seu relacionamento com Júlio César e Marco Antônio. Com Elizabeth Taylor e Richard Burton no elenco. Vencedor de Oscares nas categorias de Melhores Efeitos Especiais, Melhor Fotografia – Colorido, Melhor Figurino – Colorido e Melhor Direção de Arte – Colorido. Indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator (Rex Harrison), Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som.
Cleópatra é considerado o filme mais caro de todos os tempos; planejado para custar 2 milhões de dólares em 1962, sua produção custou 44 milhões de dólares em valores da época. Segundo valores atualizados em 2005, o filme custou 286,4 milhões de dólares. Com o relativo fracasso comercial, quase levou à bancarrota a 20th Century Fox, produtora e financiadora do filme. Por sua participação em Cleópatra, Elizabeth Taylor foi a primeira atriz de Hollywwod a receber um milhão de dólares pela atuação em um filme. Até então o recorde era de Audrey Hepburn, que recebeu um salário de 750 mil dólares por “Bonequinha de Luxo”. Logo no início das filmagens, Elizabeth Taylor adoeceu e, como praticamente todas as cenas necessitavam da sua presença, a produção foi paralisada por aproximadamente seis meses até que ela se recuperasse. Durante as filmagens, Elizabeth Taylor trocou de figurino 65 vezes, sendo até hoje um recorde para um filme feito para o cinema.Cleópatra foi a quinta refilmagem da história romanceada da rainha do Egito (as três primeiras no cinema mudo, a quarta em 1934 com Claudette Colbert), houve também uma versão com Vivien Leigh, em 1945. Foi durante as filmagens que Elizabeth Taylor e Richard Burton se apaixonaram e começaram um casamento de mais de uma década de duração.

SAUDADES







Elenco
Elizabeth Taylor ... Cleopatra
Richard Burton ... Antony
Rex Harrison ... Caesar
Pamela Brown ... High Priestess
George Cole ... Flavius
Hume Cronyn ... Sosigenes
Cesare Danova ... Apollodorus
Kenneth Haigh ... Brutus
Andrew Keir ... Agrippa
Martin Landau ... Rufio
Roddy McDowall ... Octavian - Caesar Augustus
Robert Stephens ... Germanicus
Francesca Annis ... Eiras, Cleopatra's handmaiden
Grégoire Aslan ... Pothinus
Martin Benson ... Ramos 


Informações Técnicas
Título no Brasil:  Cleópatra
Título Original:  Cleopatra
País de Origem:  Inglaterra / EUA / Suíça
Gênero:  Drama / Épico
Tempo de Duração: 248 minutos
Ano de Lançamento:  1963
Site Oficial:  
Estúdio/Distrib.:  Fox Home Entertainment
Direção:  Joseph L. Mankiewicz


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