quinta-feira, 30 de junho de 2011

BBC PLANETA TERRA




Sinopse : Planet Earth é a maior produção da história da BBC e o mais ambicioso documentário de natureza já feito. A série de 11 episódios é a primeira captada inteiramente em alta resolução, com recursos tecnológicos de superprodução de Hollywood. Os primeiros 5 episódios serão lançados em 2006 e os outros 6 em 2007 e o Brasil será o primeiro país do mundo onde a série será lançada em dvd. O documentário traz uma visão abrangente de todo o funcionamento do planeta - os animais, as plantas, o clima, os movimentos internos, as influências externas.
Tudo isso com imagens impressionantes, nunca vistas antes: nuvens se formando, plantas nascendo, crescendo e morrendo, caçadas dramáticas e sangrentas, cenas espetaculares em cavernas, desertos, geleiras, montanhas.Com cinco anos de produção, mais de 2.000 dias passados em campo, 40 cinegrafistas e 200 locais filmados, a atração é o mais recente retrato do nosso planeta. Usando filme em alta definição, nenhuma parte da Terra deixou de ser explorada. Por meio de seqüências e lapsos no tempo, os telespectadores observam a evolução do meio ambiente em milhares de anos.

sábado, 18 de junho de 2011

JAILHOUSE ROCK ( 1956 )




Jailhouse Rock é o nome do terceiro filme de Elvis Presley de 1957 que tornou-se em um grande clássico da carreira do "rei do rock" e do próprio rock and roll no cinema. Este é o 2º filme de Elvis Presley da chamada "trilogia rebelde" que retratava Elvis como um jovem transgressor e incompreendido. Consolidada por King Creole, essa imagem teve seu início com o filme Loving You, que o retratava como um jovem talento em ascensão.
A cena, que é considerada antológica, onde ele mostra um número de dança na prisão apresentando a canção título do filme, foi coreografada pelo próprio Elvis; muitos a consideram um dos primeiros video-clipes da história do rock.
No ano de 2004, Jailhouse Rock entrou para o "Registro Nacional de Filmes" (United States National Film Registry) dos EUA, sendo introduzido assim, na eternidade do cinema norte-americano, por sua relevância cultural.
Em pelo menos duas oportunidades a famosa cena da prisão foi homenageada em outros filmes. O primeiro é o clássico "The Blues Brothers" de 1980, com John Belushi e Dan Aykroyd, onde na cena final, a canção Jailhouse Rock é executada em uma prisão. A outra é no filme de 1990 chamado "Cry-Baby" com Johnny Depp, em uma outra cena no interior de um presídio, Depp interpreta uma canção que claramente é uma homenagem à tão famosa cena do filme de Elvis.
A interpretação de Elvis neste filme é nitidamente superior ao seu filme anterior e sua evolução como ator é patente. Elvis está mais relaxado, natural e consequentemente mais acostumado com as câmeras, garantindo um desempenho mais verossímil.


Sinopse:
Após matar um homem de forma acidental, Vince Everett (Elvis Presley) é levado para a prisão. Na cadeia ele conhece um ex-cantor country chamado "Hunk Houghton" (Mickey Shaugnessy). Vince torna-se seu protegido dentro da prisão, posteriormente, ele aprende a tocar violão graças ao ensinamentos de "Hunk". Após ser libertado, "Vince" inicia sua carreira e sob a proteção de "Peggy Van Aldern" (Juddy Tyler) sua caminhada artística avança rumo ao sucesso. O êxito em sua profissão, no entanto, acaba ocasionando no abandono de "Peggy" por parte de "Vince". Esse fato faz com que "Hunk" enfrente "Vince" em uma briga, golpeando-o na garganta e afetando suas cordas vocais. Após esse choque emocional, Vince recupera seu amor e sua voz.


Elenco:
Elvis Presley: Vince Everett
Judy Tayler: Peggy Van Alden
Mickey Shaugnessey: Hunk Houghton
Vaughn Taylor: Mr. Shores


Fique Sabendo:
"Jailhouse Rock" foi o primeiro filme de Elvis pela MGM, estúdio que ficaria conhecido por ter feito, segundo alguns, os maiores musicais da história do cinema americano.


Pode-se afirmar que a imagem de Elvis vestido com roupas de presidiário entrou para história da cultura pop e tornou-se um dos ícones mais conhecidos do cantor em Hollywood.






Um fato ocorrido durante as filmagens foi o encontro de Elvis com o coreógrafo e o diretor Richard Thorpe no dia em que iriam filmar a famosa cena em que ele cantaria o tema principal na prisão; quando os dançarinos começaram a desenvolver sua coreografia, Elvis se viu diante de um número completamente baseado no estilo de nomes como Fred Astaire, Gene Kelly, entre outros, ou seja, totalmente fora do contexto do filme, além, segundo a visão de Elvis, ser completamente ultrapassado; por isso Elvis resolveu mudar tudo e começar do zero; o cantor esperou pacientemente tudo aquilo terminar e com educação sugeriu a Thorpe que iria, ele mesmo, desenvolver um número junto com os dançarinos; o que Elvis fez naquela tarde entrou para a história do cinema; em pouco mais de um dia de ensaios, Elvis mostrou a todos como a cena deveria ser feita; procurou determinar o local onde cada dançarino deveria estar e a forma como deveria se apresentar; pela primeira vez em sua vida, Elvis estava desenvolvendo um de seus mais notórios talentos, o de dançarino.


Judy Tyler, que contracena com Elvis no filme, foi vítima, juntamente com seu marido "Gregory Lafayette", de um destino trágico; ela morreu logo após as filmagens em um acidente automobilístico próximo a cidade de "Billy The Kid", Wyoming; o fato, como não poderia deixar de acontecer, chocou a todos, e em particular Elvis, que lamentou profundamente o ocorrido, ainda mais em se tratando de uma moça tão jovem, talentosa e com um futuro considerado à època, como promissor; não tardou muito para que "Jailhouse Rock" entrasse na "lista negra" de Elvis; segundo alguns biógrafos, Elvis baniu o filme de sua vida e nunca mais, segundo alguns, o assistiu, tudo isso para evitar ficar deprimido. Sobre o acontecido, Elvis declarou a um repórter do "Memphis Commercial Appel": "Lembro da última vez que a vi. Eles estavam saindo de viagem. Todos nós adorávamos ela. Ela significava muito para nós. Acho que não conseguirei mais assistir o filme que fizemos juntos".


Em algumas cenas do filme, Elvis tinha de aparecer com o cabelo bem curto. Mesmo Elvis não se importando com tal situação, foram providenciadas algumas perucas para que ele as usasse nas cenas da prisão, tudo isso devido a supostos protestos de algumas fãs. Vale ressaltar que as tais perucas foram bem feitas, devido ao fato de terem passado despercebidas na época.
Segundo a opinião de Lisa, filha de Elvis, "Jailhouse Rock" é um de seus filmes preferidos dentre os que seu pai realizou.
Segundo relatos, Elvis ajudou a apagar um incêndio elétrico no camarim de Jennifer Holden, que teria acontecido nos últimos dias de filmagens; sobre o assunto Jennifer disse: "Estava no meu camarim quando um aquecedor pequeno se incendiou. As chamas eram muito altas e eu fiquei presa num canto. Gritei muito alto e apareceram logo Harry Edwards e Elvis. Enquanto Harry apagava o fogo, Elvis levou-me no colo em segurança para fora".
Elvis protegeu Juddy Tyler da queda de uma porta de vidro durante as gravações.


Ao final das gravações, Elvis distribuiu aos 250 envolvidos nas filmagens, um envelope com um agradecimento, uma foto autografada e um pequeno presente.
Análise da revista "Picturegoer" de 25 de Janeiro de 1958 sobre o filme: "Este é o seu terceiro filme e o mais vívido certamente.(...) Embora Elvis não seja o tipo favorito de estrela de muitos, pelo menos ele agora parece ter um futuro como ator".
Segundo jornais da época, Elvis levou a soma de 250 mil dólares para estrelar o filme, mais uma porcentagem da bilheteria, estimada em 6 milhões de dólares em 21 de Novembro de 1957.


Prêmios:
ASCAP Film and Television Music Awards
1991 - Melhor na categoria "Most Performed Feature Film Standards" pela canção "Jailhouse Rock" (Jerry Leiber e Mike Stoller);
National Film Preservation Board
2004 - National Film Registry (Registro Nacional de Filmes);


Informações  do arquivo:
Ano de Lançamento : 1956
Título Original : Jailhouse Rock
Título no Brasil : Jailhouse Rock
Tamanho : 360 Mb
Formato : DvdRip
Qualidade : Avi
Áudio : Inglês
Legenda : Português/embutida




Ama-ma Com Ternura ( 1956 )




Love Me Tender é o nome do primeiro filme de Elvis Presley lançado no final do ano de 1956. É um de seus maiores sucessos de bilheteria no cinema.Love Me Tender é o nome da canção cantada pelo personagem de Elvis, que tornou-se um de seus maiores sucessos românticos.


Sinopse : 
Em seu filme de estréia, o ídolo Elvis Presley estrela este romance repleto de ação ambientado no conturbado período após a Guerra Civil dos EUA. Após ficar sabendo que seu irmão mais velho (Richard Egan) havia sido morto em combate, um jovem fazendeiro texano (Presley) casa-se com a amada do irmão (Debra Paget). Mas seu irmão volta, o que cria uma amarga rivalidade entre eles que, além disso, têm que enfrentar soldados inimigos .


Elenco:
Elvis Presley: Clint Reno
Richard Egan: Vance Reno
Debra Paget: Cathy Reno
Robert Middleton: Mr. Siringo
William Cambell: Brett Reno


Dados do Arquivo:
Título Original : Love Me Tender
Título no Brasil : Ama-me Com Ternura
Tamanho : 360 Mb
Gênero : Musical
Áudio : Inglês
Legenda  embutida : Pt/br
Lançamento: Novembro de 1956
Servidor: Megaupload
Servidor: Megaupload

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O EXORCISTA ( 1973 )




O Exorcista  é um  de 1973, do gênero terror, realizado por William Friedkin. O roteiro é de William Peter Blatty, baseado em livro homônimo de sua autoria. O filme aborda a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos pelo demônio Pazuzu. O livro de Blatty teve inspiração em um exorcismo de um garoto de 14 anos de idade documentado em 1949.


Sinopse:
Durante escavações arqueológicas realizadas no Iraque, um antiga estátua é encontrada, libertando um demónio chamado Pazuzu, que gradativamente vai apoderando-se do corpo da jovem Regan MacNeil. A garota vive com sua mãe, uma atriz divorciada, em Georgetown, nos arredores de Washington.


Regan, aos poucos, começa a sofrer drástica alteração de seu comportamento, tendo hábitos estranhos como urinar na frente de convidados ou vociferar palavrões. Assustada, a mãe de Regan resolve adotar um tratamento psquiátrico na tentativa de livrá-la do mal. Como não obteve resultados, ela é aconselhada a procurar uma solução no exorcismo.


O padre Damien Karras é chamado para a tarefa de salvar Regan. Para combater o demônio, Karras conta com a ajuda do padre Lankester Merrin, especialista em exorcismo e o que esteve presente durante as escavações que libertaram o demônio Pazuzu.



 Elenco:
Ellen Burstyn.... Chris MacNeil
Max von Sydow.... Padre Merrin
Jason Miller.... Padre Damien Karras
Lee J. Cobb.... Tenente Kinderman
Linda Blair.... Regan MacNeil
Kitty Winn.... Sharon Spencer
Jack MacGowran.... Burke Dennings
Reverendo William O'Malley.... Padre Dyer
Barton Heyman.... Dr. Klein
Peter Masterson.... Barringer
Rudolf Schündler.... Karl
Gina Petrushka.... Willi
Robert Symonds.... Dr. Taney
Reverendo Thomas Birmingham.... Reitor da Universidade
Mercedes McCambridge.... voz do demônio

Personagens:
Pamelyn Ferdin era uma candidata a interpretar Regan MacNeil, mas os produtores sentiram que ela era muito bem-vista para interpretar o papel. Denise Nickerson, que interpretou Violet Beauregarde em A Fantástica Fábrica de Chocolate, também foi considerada, mas seus pais não permitiram sua participação, pois consideravam o conteúdo inadequado para a filha. Foi tão difícil achar alguém para interpretar Regan MacNeil que o diretor chegou a pensar em atores anões para o papel. O papel coube a Linda Blair, uma atriz até então desconhecida exceto pela sua participação em comerciais de TV e em The Way We Live Now.


Os produtores queriam que Marlon Brando desempenhasse o papel do padre Merrin, mas William Friedkin vetou a idéia. Jack Nicholson era uma candidato a interpretar o padre Karras antes de Blatty contratar Stacy Keach..


Principais prêmios e indicações:


Ganhou os Oscars de melhor roteiro adaptado e melhor som. Foi ainda indicado em outras oito categorias: melhor filme, melhor diretor, melhor atriz (Ellen Burstyn), melhor ator coadjuvante (Jason Miller), melhor atriz Ccoadjuvante (Linda Blair), melhor edição, melhor fotografia e melhor direção de arte.
Ganhou quatro Globos de Ouro nas categorias de melhor filme - drama, melhor diretor, melhor roteiro e melhor actriz coadjuvante (Linda Blair). Recebeu ainda outras três indicações: melhor actriz - drama (Ellen Burstyn), melhor actor coadjuvante (Max von Sydow) e melhor revelação feminina (Linda Blair).a
Foi indicado ao BAFTA na categoria de melhor som.
Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films - ganhou nas categorias de melhor filme de terror, melhor maquiagem, melhores efeitos especiais e melhor roteiro.
Foi o único filme de terror indicado ao Oscar De Melhor Filme.


Fique sabendo:
Na cena onde Regan bate em sua mãe no rosto, a atriz Ellen Burstyn, realmente machucou-se gravemente na cabeça. A cena está presente no filme.


O polêmico diretor William Friedkin deu um tiro de pistola durante as filmagens sem aviso, para conseguir uma expressão real de susto do ator Jason Miller.
William Friedkin frequentemente levava um padre para abençoar o set de filmagens.


O quarto de Regan nas cenas finais, foram filmadas com vários ar condicionados.


No dia 7 de Maio de 2011, o canal brasileiro SBT exibiu no programa Cine Belas Artes o filme O Exorcista: A Versão que Você Nunca Viu, com 11 minutos inéditos de cenas que não estavam disponíveis no filme original, tendo estas sido lançadas exclusivamente no DVD de mesmo nome. Tal exibição correspondeu às comemorações dos 30 anos da emissora.


Sequências:
Exorcista II - O Herege de 1977, protagonizada por Linda Blair.
O Exorcista III, de 1990, com George C. Scott.
O Exorcista - O Início, de 2004, com Stellan Skarsgård e Izabella Scorupco. Este se passa cronologicamente em uma época anterior ao primeiro filme.


Domínio: 
Prequela de O Exorcista, de 2005, com Stellan Skarsgård. Uma nova versão de O Exorcista - O Início, que na verdade é o remake do The Exorcist.


O filme tornou-se um dos mais lucrativos filmes de terror de todos os tempos, arrecadando o equivalente a U$ 402.000.000,00 em todo o mundo. O Exorcista estreou dia 26 de dezembro de 1973 nos Estados Unidos e foi distribuído pela Warner Bros.



Informações do arquivo:


Tamanho: 429 Mb
Áudio: Português
Formato: Rmvb
Qualidade: DVDRip
Gênero:Terror
Ano de Lançamento: 2000
Servidor: Megauplod




http://www.megaupload.com/?d=A8NN66VR

terça-feira, 14 de junho de 2011

ROLLERBALL - OS GLADIADORES DO FUTURO





Sinopse:
Típica Ficção Científica dos anos 70 e suas preocupações, se mantém uma oportuna crítica ao modelo utópico de um possível futuro da humanidade … Ambientado em 2018, quando não há mais guerra e os países foram substituídos por Corporações que possuem o poder sobre os recursos naturais e as pessoas, existe Rollerball. Esse é um violento jogo criado para aliviar as tensões e controlar a população, demostrando a futilidade do individualismo. Jonathan E. (James Caan), é o seu maior astro…


DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Norman Jewison
Áudio: Inglês
Legendas: Pt/Br (Separadas)
Duração: 120 min.
Qualidade: DVDRip
Tamanho: 737Mb
Formato: AVI
Servidor: Megaupload



A ÁRVORE DA VIDA ( 2011)




The Tree of Life (br/pt:A Árvore da Vida) é um filme americano de 2011, escrito e dirigido por Terrence Malick e estrelado por Brad Pitt, Sean Penn e Jessica Chastain. O filme mostra as origens e o significado da vida através dos olhos de uma família da década de 1950 no Texas, tendo temas surrealistas e imagens atráves do espaço e o nascimento da vida na Terra, levantando comparações com 2001: A Space Odyssey, de Stanley Kubrick. O filme estreou no dia 16 de maio no Festival de Cannes, vencendo a Palma de Ouro de Melhor Filme, depois de ter sido desenvolvido por Malick há décadas e ter sido adiado várias vezes. Foi lançado no dia 27 de maio de forma limitada nos Estados Unidos, recebendo críticas muito positivas.


Sinopse:
O filme segue a jornada da vida de Jack, pela inocência de sua infância para as desilusões de seus anos adultos enquanto ele tenta reconciliar a complicada relação com seu pai. Jack se encontra como uma alma perdida no mundo moderno, procurando respostas para a origem e o significado da vida, enquanto questiona a existência da fé



Elenco:
Brad Pitt como Sr. O'Brian
Sean Penn como Jack
Jessica Chastain como Sra. O'Brian
Hunter McCracken como jovem Jack
Laramie Eppler como R.L.
Tye Sheridan como Steve
Kari Matchett como Ex de Jack
Joanna Going como Esposa de Jack
Kimberly Whalen como Sra. Brown
Jackson Hurst como Tio Roy
Fiona Shaw como Avó
Crystal Mantecon como Elisa
Tamara Jolaine como Sra. Stone
Dustin Allen como George Walsh



Produção.



Desenvolvimento:
Terrence Malick apresentou o conceito de The Tree of Life para Bill Pohlad, chefe da River Road Entertainment, enquanto colaboravam em um rascunho para o filme Che. Pohlad inicialmente achou a ideia "maluca", porém quando o conceito evoluiu, ele começou a ficar con= The Tree of Life foi anunciado em 2005, com a companhia indiana Percept Picture Company financiando. O filme seria parcialmente filmado na Índia, com a pré-produção agendada para começar em janeiro de 2006. Colin Farrell e Mel Gibson estiveram relacionados ao projeto. Porém os planos não deram certo.


Em outubro de 2007, Pohlad anunciou seus planos para produzir o filme através da River Road. Sean Penn e Heath Ledger estavam sendo considerados para estrelar.[6] Em dezembro de 2007, Brad Pitt estava conversando com a produção para substituir Ledger, com Penn escalado para o filme.


Filmagens
As filmagens começaram no Texas. O diretor de fotografia Emmanuel Lubezki retornou para trabalhar com Malick após a colaboração em The New World. Locações incluíam Smithville, Houston, Matagorda, Bastrop, Austin e a cidade natal de Malick, Waco.


A árvore que dá nome ao filme é um grande carvalho. Ela foi extraída de uma propriedade a alguns quilômetros de Smithville. A árvore de 29 toneladas foi colocada em um caminhão e replantada em Smithville.


Pós-produção
Depois de quase trinta anos longe de produções de Hollywood, o famoso supervisor de efeitos especiais Douglas Trumbull contribuíu com os efeitos especiais de The Tree of Life. Malick, um amigo de Trumbull, falou com ele sobre o trabalho nos efeitos especiais e mencionou que não gostava do visual de imagens geradas por computador. Trumbull perguntou à Malick, "Por quê não fazer do jeito antigo? Do modo que fizemos em 2001?"


Lançamento:
Em março de 2009, o supervisor de efeitos especiais Mike Fink disse que uma versão do filme seria lançada em IMAX junto com uma versão convencional. O fime em IMAX revelou-se ser The Voyage of Time, um documentário se expandindo nas cenas, filmadas em IMAX, da "história do universo" em The Tree of Life, que os produtores decidiram lançar posteriormente para não "canibalizar" a estréia do filme.


O filme estreou no dia 16 de maio de 2011, em competição no Festival de Cannes. Terrence Malick queria que o filme fosse exibido fora da competição, porém seus produtores o convenceram do contrário. Em 27 de maio, o filme estreiou de forma limitada nos Estados Unidos.


Atrasos e questões de distribuição:
Por maio de 2009, The Tree of Life havia sido vendido para um grande número de distribuidores internacionais, incluindo França, Espanha, Reino Unido e Austrália,[15] porém ainda não possuía um distribuidor americano. Em agosto de 2009, foi anunciado que o filme seria distribuído nos EUA pela Apparition, uma nova distribuidora fundada pelo chefe da River Road Entertainment, Bill Pohlad, e pelo antigo chefe da Picturehouse, Bob Berney. Uma data de lançamento provisória foi anunciada para 25 de dezembro de 2009, porém o filme não estava completo na época. Os organizadores do Festival de Cannes conduziram negociações para ter a estréia no festival de 2010, com Malick enviando uma versão do filme para Thierry Fremaux e para o comitê de seleção de Cannes. Apesar de Fremaux ter adorado o corte e desejar muito mostrar o filme no festival,  Malick disse que sentia que o filme não estava pronto. Na véspera do Festival de Cannes de 2010, Berney subitamente anunciou sua saída da Apparition, deixando o futuro da companhia incerto.[19] Pohlad decidiu manter The Tree of Life na Apparition, depois de uma reestruturação, contratando Tom Ortenberg para ser o consultor no lançamento do filme. Uma nova data de lançamento foi marcada para o final de 2010, na época das considerações para os grandes prêmios.


No final, Pohlad decidiu fechar a Apparition e vender os direitos do filme. Exibições privadas para interessar a Fox Searchlight Pictures e a Sony Pictures Classics ocorreram no Festival de Cinema de Telluride de 2010. Em 9 de setembro, a Fox Searchlight anunciou a aquisição de The Tree of Life.
Em 28 de março de 2011, foi noticiado que a Icon Entertainment, distribuidora do filme no Reino Unido, estava planejando lançar The Tree of Life em 4 de maio de 2011. Isso faria o Reino Unido a primeira região a ver o filme,[24] antecedendo a estréia esperada no Festival de Cannes de 2011, o que disqualificaria o filme de uma inclusão na Palma de Ouro.[25] Como resultado, um surto de interesse no filme se desenvolveu internacionalmente.[24] Representantes da Fox Searchlight disseram que essa estréia britânica era "improvável";  mesmo assim, a Icon manteve a estréia do filme para 4 de maio. Em 31 de março, a Summit Entertainment anunciou que a Icon havia perdido os direitos de distribuir The Tree of Life no Reino Unido por não cumprimento de contrato.


Divulgação:
Um pôster promocional do filme foi revelado no American Film Market em 3 de novembro de 2010.[29] O trailer estreou nos cinemas americanos em 3 de dezembro de 2010, anexado as cópias de Black Swan. Duas fotos oficiais do filme haviam sido lançadas no dia anterior. O trailer foi lançado oficialmente na internet no dia 15 de dezembro, junto com um novo pôster.
No Brasil, o trailer foi anexado às cópias de Bruna Surfistinha.
O pôster teatral foi lançado na internet no dia 28 de março de 2011, junto com uma página Tumblr contendo imagens do filme. 


Em 7 de abril, a Fox Searchlight Pictures revelou um novo site promocional, TwoWaysThroughLife.com, contendo 20 vídeos curtos do filme.


Recepção:
Brad Pitt promovendo o filme no Festival de Cannes 2011.
As primeiras reações no Festival de Cannes foram polarizadas, com o filme atraindo vaias e aplausos. Mesmo assim, The Tree of Life foi recebido com críticas muito positivas pela imprensa especializada, vencendo a prestigiada Palma de Ouro do festival. No site Rotten Tomatoes o filme possui um índice de aprovação de 86%, com uma nota média de 8,2/10. O consenso é "O estilo singular deliberado de Terrence Malick pode não ser recompensador para alguns, mas para um espectador paciente, The Tree of Life é um deleite emocional como visual".[37] No agregador Metacritic, o filme tem um indíce de 87/100, baseado em 36 resenhas, indicando "aclamação universal".
Roger Ebert deu ao filme quatro estrelas de quatro e escreveu, "The Tree of Life é um filme de vasta ambição e de profunda humildade, tentando nada menos do que englobar toda a existência e vê-la através do prisma de algumas vidas infinitésimas" e "Houve vários diretores que ansiavam por fazer nada menos que uma obra prima, porém agora há poucos. Malick se manteve verdadeiro a essa esperança desde seu primeiro filme em 1973".
Peter Bradshaw do The Guardian deu ao filme perfeitas cinco estrelas e afirmou que é uma "descarada reflecção (reflexão) épica sobre amor e perda" e um "filme maluco e magnífico".
Todd McCarthy, do The Hollywood Reporter, afirma "Brandindo uma ambição é provável que nenhum filme, incluindo este, possa cumprir integralmente, The Tree of Life é mesmo assim um trabalho singular, um inquérito metafísico impressionista sobre o lugar da humanidade no grande esquema das coisas que enviam ondas de percepções em meio a suas imprecisões narrativas"Justin Chang, escrevendo para a Variety, diz que o filme "representa algo extraordinário" e "é de muitas formas o trabalho mais simples e o mais complicado [de Malick], uma odisséia transfixante através do tempo e memórias que mesclam a formação de um garoto dos anos 1950 com uma magistral reflexão sobre as origens da Terra". Peter Travers da Rolling Stone deu ao filme quatro estrelas e meia de cinco, e diz, "Filmado com um olho poético, o filme de Malick é pioneiro, uma visão pessoal que se atreve a alcançar as estrelas". A. O Scott do The New York Times elogiou muito o filme e disse que, "A enorme beleza do filme é quase esmagadora, porém como outros trabalhos de arte com espiríto religioso, suas glórias estéticas são amarradas a um propósito humilde e exaltado, que é fazer brilhar a luz do sagrado e da realidade secular".


Dados do Arquivo:
Título Original: The Tree of Life
Título Traduzido: A Árvore da Vida
Duração: 138 Min
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2011
Tamanho: 700 MB
Formato: Avi
Qualidade: CAM
Idioma: Inglês


segunda-feira, 13 de junho de 2011

O PADRE ( 1994 )



Padre Greg (Linus Roache) é enviado para trabalhar em uma paróquia em Liverpool. Ele fica surpreso ao ver que seu novo superior, padre Matthew (Tom Wilkinson), não cumpre o celibato, mantendo um relacionamento com uma mulher. Este é apenas o primeiro fator que fará com que Greg entre em conflito e questione algumas regras da Igreja. Um segundo fator é a descoberta da própria homossexualidade, quando se apaixona por um rapaz (Robert Carlyle). Mas o que mais o tortura é quando uma menina de 14 anos lhe conta que sofre abusos por parte do pai, mas Greg está de mãos atadas pelo sigilo da confissão. Dividido entre sua vocação e sua sexualidade, entre as regras da Igreja e os problemas que testemunha, Greg teme ter sua fé abalada.


DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Antonia Bird
Áudio: Inglês
Legendas: Português (separadas)
Duração: 96 min
Qualidade: DVDRip
Tamanho: 693 MB
Formato: AVI
Servidor: Fileserve ( parte única )



MAR DE FOGO ( 2004 )



Hidalgo (Mar de Fogo (título no Brasil) ou Hidalgo - O Grande Desafio (título em Portugal)) é um filme estadunidense de 2004, do gênero aventura, dirigido por Joe Johnston.

Sinopse:
Em 1890, um líder árabe convida um estadunidense, Frank T. Hopkins, e seu cavalo mustang Hidalgo para participarem da corrida de três mil milhas sobre o deserto da Arábia, evento até então reservado apenas para os cavalos daquela nacionalidade ou de linhagens nobres. Hopkins e seu cavalo mestiço haviam se tornado famosos ao participarem do show de Buffalo Bill no Oeste Selvagem, além de possuir muita experiência e êxito em corridas no deserto.

Elenco:
Viggo Mortensen
Omar Sharif
Zuleikha Robinson
Saïd Taghmaoui
Harsh Nayyar

Título Original: Hidalgo
Tamanho: 394 MB
Formato: RMVB – DVDRip
Áudio: Português
Gênero: Aventura
Servidor: Megaupload



ÚLTIMO TANGO EM PARIS ( 1972 )



Último Tango em Paris (italiano: Ultimo Tango a Parigi; francês: Le Dernier Tango à Paris) é um drama erótico franco-italiano de 1972, dirigido por Bernardo Bertolucci e estrelado por Marlon Brando e a então desconhecida Maria Schneider. Considerado uma obra-prima cinematográfica  e um sucesso de bilheteria mundial, a violência sexual e o caos emocional do filme levaram a uma grande polêmica internacional sobre ele, que provocou vários níveis de censura governamental ao redor do mundo.



Sinopse:
A ilustração descreve uma cena do filme em sua iluminação, direção de arte e posição dos atores.
Paul (Brando), um americano de meia-idade em Paris, em luto pela morte da mulher recém acontecida, encontra-se num apartamento anunciado para aluguel com uma jovem parisiense de espírito livre, Jeannie (Schneider), que os dois estavam interessados em alugar. Sem se conhecerem, começam a ter relações sexuais no local e Paul exige que eles não troquem qualquer tipo de informação um do outro, nem seus nomes.

Paul aluga o apartamento e o casal continua a encontrar-se ali até o dia em que Jeannie vai ao apartamento para mais um encontro e vê que Paul desapareceu, levando suas malas. Mais tarde, ele a encontra na rua e a leva a uma casa de tangos, onde diz que pretende iniciar nova relação com ela, conhecendo-se melhor, e começa a contar-lhe sua vida. Jeannie se desilude com a perda do anonimato e rompe o relacionamento. Sem querer perdê-la, Paul a segue até o apartamento onde ela morava com a mãe, onde a relação termina em tragédia.


Produção:
A idéia do filme veio das fantasias eróticas de Bertolucci, que certa vez viu uma bela mulher desconhecida na rua e imaginou em ter relações sexuais com ela sem nem saber quem era. O roteiro foi escrito por ele, Fanco Arcalli e Agnès Varda, que cuidou dos diálogos adicionais. A fotografia foi entregue ao premiado Vittorio Storaro.
Bertolucci havia considerado Jean-Louis Trintignant e Dominique Sanda para os papéis principais, mas Trintignant acabou recusando o roteiro e quando Brando o aceitou, Sanda estava grávida e não pode mais fazer o filme. A trilha sonora jazzística, que se tornou famosa, é do compositor e arranjador argentino Gato Barbieri, transformado em estrela internacional da música após o sucesso do filme.

Assim como em filmes anteriores, Marlon Brando recusou-se a decorar suas falas em várias cenas. Ao invés disso, ele escrevia as falas em cartazes espalhados pelo set de filmagem e deixava o problema de não enquadrá-los na câmera para Bertolucci e Storaro. Durante o monólogo sobre a morte de sua mulher, por exemplo, sua dramática expressão levantando os olhos enquanto falava, não é um recurso de interpretação, mas uma procura pelo próximo cartaz. Ele chegou a pedir a Bertolucci para escrever algumas falas nas costas de Schneider, o que o diretor recusou.

Durante as entrevistas de publicidade para o lançamento do filme, Bertolucci declarou que 'Maria tinha desenvolvido uma fixação edipiana em Brando'. Na mesma ocasião, ela declarou que 'Brando lhe tinha enviado flores e se comportado como um pai durante as filmagens',  mas negou a afirmação anos depois, dizendo que "Brando tentou uma relação paternalista comigo, mas o que houve não era exatamente uma relação entre pai e filha." Mais tarde, Schneider deu outras declarações sobre humilhação sexual durante as filmagens:

"Eu deveria ter chamado meu agente ou meu advogado ao set, porque não se pode forçar alguém a fazer algo que não esteja no roteiro, mas na época, eu não sabia disso. Marlon me disse: 'Maria, não se preocupe, é só um filme'. Mas durante a famosa cena, mesmo que ele não estivesse me possuindo realmente, eu me senti humilhada e as minhas lágrimas eram verdadeiras. Me senti algo estuprada, tanto por Brando quanto por Bertolucci. Após a cena, Marlon não me consolou nem se desculpou. Felizmente, foi gravado em apenas uma cena."

Maria depois declararia que fazer o filme foi 'o único arrependimento de sua vida', que ele 'havia arruinado sua carreira' e que considerava Bernardo Bertolucci um 'gangster e um cafetão'. Assim como Schneider, Brando depois declarou sentir-se violado e humilhado pelo filme e disse a Bertolucci que 'se sentia completamente e interiormente violado por ele e que jamais faria outro filme como aquele'.



Repercussão internacional:
A famosa cena em que Paul (Brando) sodomiza Jeannie (Schneider) com ajuda de manteiga, causou escândalo, polêmica e censura mundial ao filme.
Último Tango em Paris estreou nos Estados Unidos diante de uma enorme controvérsia. O frenesi da imprensa em torno dele gerou enorme interesse do público assim como grande condenação moral, levando a reportagens de capa nas duas maiores maiores revistas semanais do país, TIME - que colocou Brando na capa  e Newsweek. 

O Village Voice descreveu passeatas de comitês de moralidade na porta de cinemas e 'mulheres bem vestidas vomitando'. Vincent Canby, crítico do The New York Times, descreveu o contexto sexual do filme como 'a expressão artística da era de Norman Mailer'. O principal centro do escândalo provocado, são as cenas de penetração anal, onde 'Paul' sodomiza 'Jeannie' usando manteiga como lubrificante  e quando ele pede a ela que enfie os dedos em seu ânus ou prometa fazer sexo com um porco, provando sua devoção a ele.

A prestigiada crítica Pauline Kael, da revista The New Yorker, deu ao filme um dos mais entusiáticos endossos de sua carreira profissional, considerando que ele tinha 'mudado a face de uma forma de arte, um filme que as pessoas esperam por ele há muito, muito tempo, desde que filmes existem'. Seu elogio, vindo de alguém tão comedida neles e com tanto prestígio na indústria, foi republicado pela United Artists num anúncio do filme em página dupla na edição dominical do New York Times. Ele é considerado, inclusive, como a mais influente crítica de sua carreira.

O diretor Robert Altman assistiu ao filme e declarou que saiu da sala de projeção e disse a si próprio, "Quem vai se preocupar se eu fizer um novo filme? Minha vida pessoal e artística nunca mais será a mesma". Brando e Bertolucci foram ambos indicados ao Oscar como melhor ator e melhor diretor.

Na França, onde o Le Journal du Dimanche o chamou de um dos maiores filmes da história, o público enfrentava filas de duas horas nas ruas durante seu primeiro mês de exibição em sete cinemas de Paris.

Na Grã-Bretanha, os censores diminuíram a duração da cena de sodomia para permitir que ele estreasse no país. enquanto políticos conservadores lamentavam a decisão como 'uma licença para a degradação'.

Na Itália, o filme foi lançado apenas em dezembro de 1975, mas uma semana depois a polícia confiscou todas as cópias por ordem da Justiça e Bernardo Bertolucci foi processado por obscenidade. Após vários apelos em diversas instâncias, a Suprema Corte Italiana selou o destino do filme na Itália, ordenando que todas as cópias fossem destruídas. Bertolucci foi condenado a quatro meses de prisão, sentença suspensa, e teve seus direitos civis e políticos cassados por cinco anos.
Apenas em 1987, quinze anos após seu lançamento original, com a entrada em vigor de uma nova lei de costumes, Tango pôde finalmente ser exibido integralmente na Itália.

No Brasil, por causa da censura militar, o filme só foi liberado em 1979. e no Chile de Augusto Pinochet, passou trinta anos proibido.

Elenco:
Marlon Brando… Paul
Maria Schneider… Jeanne
Jean-Pierre Léaud… Tom
Massimo Girotti… Marcel
Maria Michi
Giovanna Galletti
Luce Marquand

DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Bernardo Bertolucci
Áudio: Inglês/Francês
Legendas: Português (separadas)
Duração: 124 min.
Qualidade: DVDRip
Tamanho: 699 MB
Formato: AVI
Servidor: Fileserve





quinta-feira, 9 de junho de 2011

NA CAMA COM MADONNA ( 1991 )




Truth or Dare ou In Bed with Madonna (Na Cama com Madonna Brasil/Portugal) é um documentário americano de 1991 que mostra a vida da cantora Madonna, durante uma de suas turnês, a Blond Ambition Tour. Foi bem aceito tanto pelos críticos, quanto pelo público. Teve a sétima maior bilheteia de um documentário da história e a terceira maior bilheteria de um filme musical.


Sinopse:
Em 13 de abril de 1990, a cantora Madonna inicia a Blond Ambition Tour. Nos palcos, Madonna canta e dança assumindo seu papel de "deusa do sexo", mulher provocante e chocante. Nos bastidores, Madonna mostra seu lado "real", fazendo de seus dançarinos uma família, lidando com problemas amorosos e familiares e se divertindo. Tanto nos palcos como nos bastidores aparece sua figura irreverente e marcante.


Questão do título:
O título, "Truth or Dare" é uma alusão ao jogo Verdade ou consequência? que é jogado durante o longa por Madonna e sua trupe de dançarinos. Mas a Miramax (distribuidora do filme) mudou o nome do filme para fora da América do Norte para "Na cama com Madonna". A própria Madonna já revelou que acha essa versão do título "estúpida". O título real mesmo seria "Truth or Dare: On the Road, Behind the Scenes and In Bed with Madonna".


Vídeos promocionais:
Versões ao vivo de "Like a Virgin", "Holiday", "Hanky Panky" e "Keep It Together" foram lançados como vídeos musicais na MTV para promover o filme.


Ações judiciais:
Em 21 de janeiro de 1992, três dos bailarinos da Blond Ambition - Oliver Crumes, Kevin Stea, e Gabriel Trupin - apresentaram uma queixa contra Madonna. O fato alegado era que "a cantora tinha invadido a privacidade de seus bailarinos durante a filmagem de Truth or Dare, bem como a sua cobrança com a fraude e/ou engano, deturpação intencional, supressão da verdade, e inflição intencional de sofrimento emocional para exibir os homens da vida privada no documentário".


Principais prêmios e indicações


American Cinema Editors
Indicado na categoria Melhor Edição de Documentário[2]


Framboesa de Ouro
Indicado na categoria Pior atriz (Madonna)[2]


DVD
Na Cama com Madonna
Álbum de vídeo por Madonna
Lançamento 7 de Outubro de 1991
Gravação 1990
Gênero(s) Pop
Duração 122 minutos
114 minutos (VHS U.K.)
133 minutos (relançamento do VHS U.K.)
Gravadora(s) Sire, Warner Bros
Cronologia de Madonna
Último
Live! - Blond Ambition World Tour 90
(1990)
The Girlie Show - Live Down Under
(1994)
Próximo


Faixas:
Oh Father
Like a Virgin
Promise To Try (Montagem com imagens da turnê)
Express Yourself (Com introdução de Everybody)
Holiday
Live to Tell
Vogue
Keep It Together (Com introdução de Family Affair)
Apresentadas também, porém não em apresentações da turnê:
Papa Don't Preach (Durante checagem de som)
Like a Prayer
Causing a Commotion
Edição Especial do VHS dos E.U.A. inclui as performances de:
Like a Prayer
Hanky Panky


Formatos:
Foi lançada em VHS, Laserdisc, VCD (apenas na Ásia) e posteriormente em DVD.


Dados arquivo:

Áudio: Inglês
Legendas: português
Duração: 118min.
Qualidade: avi
Tamanho: 700MB
Servidor: Megaupload (parte única)



UMA MENTE BRILHANTE ( 2001 )



Uma Mente Brilhante (em inglês: A Beautiful Mind), é um filme  de 2001, do gênero drama biográfico, dirigido por Ron Howard, sobre a vida do matemático John Forbes Nash.


O roteiro foi baseado no livro homônimo de Sylvia Nasar, uma biografia muito precisa e abrangente da vida de Nash, adaptado por Akiva Goldsman, que alterou vários fatos relativos à vida e à doença de Nash por razões comerciais ou para maior efeito dramático e, por essa razão, recebeu várias críticas.
O filme foi produzido por Ron Howard e Brian Grazer, para a Universal Studios e DreamWorks.


Sinopse:
John Nash é um matemático prolífico e de pensamento não convencional, que consegue sucesso em várias áreas da matemática e uma carreira acadêmica respeitável. Após resolver na década de 1950 um problema relacionado à teoria dos jogos, que lhe renderia, em 1994, o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel (não confundir com o Prémio Nobel), Nash se casa com Alicia. Após ser chamado a fazer um trabalho em criptografia para o Governo dos Estados Unidos da América, Nash passa a ser atormentado por delírios e alucinações. Diagnosticado como esquizofrênico, e após várias internações, ele precisará usar de toda a sua racionalidade para distinguir o real do imaginário e voltar a ter uma vida normal.


Elenco:
Russell Crowe.... John Forbes Nash Jr.
Jennifer Connelly.... Alicia Nash
Ed Harris.... William Parcher
Paul Bettany.... Charles
Adam Goldberg .... Sol
Vivien Cardone .... Marcee
Judd Hirsch .... Helinger
Josh Lucas.... Hansen
Anthony Rapp .... Bender
Christopher Plummer.... Dr. Rosen
David B. Allen .... John Nash Jr. com treze anos


Principais prêmios e indicações.


Oscar 2002 (EUA)
Venceu nas categorias de melhor filme, melhor roteiro adaptado, diretor e melhor Atriz (coadjuvante/secundária) (Jennifer Connelly).


Indicado nas categorias de melhor ator (Russell Crowe), melhor trilha sonora original (James Horner), melhor edição (Mike Hill e Daniel P. Hanley) e melhor maquiagem (Greg Cannom e Colleen Callaghan).
BAFTA 2002 (Reino Unido)


Venceu nas categorias de melhor ator em papel principal (Russell Crowe) e melhor Atriz (coadjuvante/secundária) (Jennifer Connelly).
Indicado nas categorias de melhor filme e melhor roteiro adaptado.


Ron Howard foi indicado ao prêmio David Lean de melhor direção.


Globo de Ouro 2002 (EUA)


Venceu nas categorias de melhor filme - drama, melhor atuação de um ator em cinema - drama (Russell Crowe), melhor atuação de uma atriz em papel coadjuvante em cinema (Jennifer Connelly) e melhor roteiro - cinema.


Indicado nas categorias de melhor diretor - cinema e melhor trilha sonora - cinema.


MTV Movie Awards 2002 (EUA)
Indicado na categoria de melhor atuação masculina (Russell Crowe).




Dados do arquivo:
Diretor: Ron Howard
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 135 min.
Qualidade: DVDRip (RMVB)
Tamanho: 440 MB
Servidor: Fileserve

domingo, 5 de junho de 2011

FRANCIS FORD COPPOLA





Francis Ford Coppola (Detroit, 7 de Abril de 1939) é um produtor, guionista, realizador e actor norte-americano reconhecido internacionalmente pela franquia O Poderoso Chefão. É pai da também cineasta Sofia Coppola e tio do ator Nicolas Cage. Foi indicado 14 vezes ao Academy Awards e 5 vezes a Palma de Ouro de Cannes.


Biografia:
Nascido em Detroit, em 1939, numa família ítalo-americana, Coppola cresceu no bairro de Queens em Nova Iorque, para onde a família se mudou após o seu nascimento. O pai, Carmine Coppola, era músico e compositor (uma canção sua surge em Tucker: Um Homem e o Seu Sonho, 1988) e a mãe atriz. Quando tinha nove anos contraiu poliomielite.


Coppola estudou cinema na UCLA e enquanto por lá fez inúmeros pequenos filmes. Nos fins da década de 60, começou a sua carreira profissional realizando filmes de baixo orçamento com Roger Corman e escrevendo roteiros.
Logo a seguir à realização do seu primeiro filme You’re a big boy now, foi oferecida a Coppola a direcção da versão para cinema do musical da Broadway, Finian’ s rainbow, protagonizado por Petula Clark, no que era o seu primeiro filme nos Estados Unidos, e pelo veterano Fred Astaire. O produtor Jack Warner, mal impressionado com o aspecto hippie de Coppola, deixou-o entregue a si mesmo. Coppola pegou o elenco e foi para Napa Valley rodar os exteriores, mas as diferenças entre estas filmagens e as gravadas em estúdio eram enormes, o que resultou num filme pouco homogêneo. Sendo feito com material obsoleto, o sucesso não foi grande, mas sem dúvida o seu trabalho com Petula Clark contribuiu para a sua nomeação para o Globos de Ouro como melhor atriz.
Em 1971 Coppola ganhou um Oscar pelo seu roteiro em Patton, no entanto, o seu nome foi indicado como roteirista e diretor de The Godfather em 1972 e The Godfather: Part II em 1974, tendo ambos ganho Óscares de "melhor filme" (refira-se que "The Godfather: Part II, foi a primeira seqüência a conseguir este feito).
Durante este período escreveu o roteiro para The Great Gatsby, estrelado por Mia Farrow e Robert Redford, que foi um desastre completo em nível comercial e da crítica, e produziu o segundo(o primeiro foi THX 1138) filme de George Lucas, American Graffiti.


Após o sucesso dos dois Godfather, Coppola dedicou-se a um projecto ambicioso, Apocalypse Now, baseado em Heart of Darkness de Joseph Conrad. A realização do filme foi marcada por inúmeros problemas, desde tufões, e abuso de drogas, até ao ataque de coração de Martin Sheen e à aparência inchada de Marlon Brando, que Coppola tentou esconder, filmando-o na sombra. O filme foi adiado tantas vezes, que chegou a ser alcunhado de "Apocalypse Whenever". Quando finalmente estreou, o filme foi amado e odiado pela crítica e os seus elevados custos quase levaram ao colapso da American Zoetrope, o estúdio recém criado de Coppola. No documentário de 1991, Hearts of Darkness: A Filmmaker’s Apocalypse, dirigido pela esposa de Coppola, Eleanor Coppola, Fax Bahr e George Hickenlooper relatam as dificuldades que a equipa passou e mostra cenas dessas dificuldades filmadas por Eleanor.
Apesar dos contratempos e problemas de saúde que Coppola sofreu durante a filmagem de Apocalypse, continuou com os seus projectos. Em 1981 apresentou a restauração do filme de 1927 Napoléon, editado nos Estados Unidos pela Zoetrope. No entanto, somente em 1982 é que Francis voltou à realização, com o filme One From the Heart, que foi um fracasso enorme, tendo no entanto criado um certo culto à sua volta anos depois. Esse filme lhe deixou uma dívida de US$ 30 milhões. Isso, somado a falência de seu estúdio, o American Zoetrope, fez com que o diretor entrasse em um período conturbado, em que teve que aceitar dirigir e associar seu nome a diversos trabalhos encomendados, que normalmente não lhe despertariam interesse.


Em 1986, Coppola e George Lucas dirigiram o filme Captain Eo, com Michael Jackson, para os parques temáticos da Disney, que até à altura tinha sido o filme mais caro por minuto já feito.
Em 1990 completou a série dos "Godfather" com The Godfather: Part III que, apesar de não ter sido tão aclamado pela crítica como os anteriores, foi um grande sucesso de bilheteira.
Recentemente Francis Coppola afirmou que O Senhor dos Anéis é uma obra magna e insuperável do cinema, o que causou grande controvérsia.

APOCALYPSE NOW ( 1979 )



Apocalypse Now é um filme americano de 1979, do gênero suspense de guerra, realizado por Francis Ford Coppola, baseado no livro Heart of Darkness de Joseph Conrad.

Sinopse:
Em plena Guerra do Vietnam, por volta de 1969, um alto comando do exército americano designa o capitão Willard para matar o coronel Kurtz este que tinha enlouquecido chegando a assassinar inocentes no interior da selva do Camboja.
Subindo o rio num barco de patrulha e escoltado por quatro soldados, Willard depara-se com situações inacreditáveis e absurdas geradas pela guerra enquanto examina os documentos a respeito do coronel. Ao chegar ao seu destino, percebe que os nativos adoram Kurtz como a um Deus e terá de decidir se cumpre ou não a sua missão.

Fique Sabendo:
# O filme tem duas versões. A segunda, feita em 2001, chama-se "Apocalypse Now Redux" e tem 210 minutos, 60 minutos a mais de cenas adicionais. Esta versão foi reeditada pelo próprio Francis Ford Coppola.

# Enquanto trabalhava como assistente para Francis Ford Coppola no filme The Rain People, George Lucas encorajou seu amigo e cineasta John Milius a escrever um filme sobre a Guerra do Vietnã. Millius teve a ideía de adaptar a trama Heart of Darkness de Joseph Conrad para a Guerra. Ele queria dirigir o o filme e sentiu que George Lucas era a pessoa certa para o trabalho. No entanto, o também cineasta Carroll Ballard diz que Apocalypse Now foi sua idéia em 1967 antes de Milius escrever o roteiro. Ballard tinha um acordo com o produtor Joel Landon e eles tentaram conseguir direitos do livro de Conrad mas não obtiveram sucesso. Lucas adquiriu os direitos mas falhou em dizer à Ballard e Landon.

# Copolla deu à Milius 15 mil dólares para escrever o roteiro com promessa de adicionais 10 mil se fosse realizado. Miliuis diz que escreveu o roteiro em 1969 e que foi originalmente chamado de "The Psychedelic Soldier". Ele queria usar a história de Conrad como "uma espécie de alegoria. Teria sido simples demais para ter seguido o livro completamente". Ele baseou as personagens Williard e um pouco de Kurtz em um amigo, Fred Rexer, que havia vivenciado a cena citada pela personagem de Marlon Brando onde os braços dos habitantes das vilas são decepados pelos Vietcongues. Milius mudou o título do filme para Apocalypse Now inspirado em um button popular entre os hippies na década de 1960 que dizia, "Nirvana Now".

# O filme é baseado na obra Heart of Darkness, de Joseph Conrad. Nesse livro, o alter-ego de Conrad, Marlow, curioso das terras inexploradas ou quase-inexploradas da África, resolve empregar-se numa companhia belga de extração de marfim. Uma vez no Congo, decepciona-se com o tratamento desumano dispensado aos nativos pelos colonizadores, e com o estado de abandono da colônia. É designado, então, para acompanhar o grupo que partirá em busca de Kurtz, um homem cheio de ideais humanitários, dotado de excepcionais qualidades intelectuais e artísticas, que há meses não manda notícias de si (nem do marfim). Tanto no filme quanto no livro, Kurtz parece ser o retrato da falência do humanitarismo sob interesses ambiciosos e egoístas.

# Joseph Conrad esteve no interior do Congo Belga, trabalhando para uma empresa de exploração de marfim. Mas não é certo que tenha encontrado o Sr. Kurtz.
As filmagens de Apocalipse Now! deram origem ao filme O Apocalipse de um cineasta (1991), a que cabe a célebre frase de Kurtz: "O horror! O horror!"
"Mistah Kurtz, he dead" é a notícia dada por um nativo, no livro de Conrad. Essa mesma frase serve de epígrafe ao poema The Waste Land, de T. S. Eliot.
O poema que o Coronel Kurtz lê, na presença de Willard, é The Hollow Men, de T.S. Eliot.
Uma tomada de câmera revela que The Golden Bough era um dos livros preferidos do Coronel Kurtz.
A canção do início do filme, com cenas de um incêndio na floresta, provocado por um ataque estadunidense de bombas napalm, sendo repetida numa versão diferente no final do filme (morte do Coronel Kurtz), é The End, um dos maiores sucessos da banda de rock The Doors.
Jim Morrison, vocalista da banda The Doors, cursou a escola de cinema da Universidade da Califórnia (UCLA), onde conheceu Francis Ford Coppola.
Numa das mais famosas cenas do filme é também utilizada A Cavalgada das Valquírias, de Richard Wagner.
Marlon Brando, que aparece somente na parte final do filme, exigiu que seu personagem fosse mostrado somente em tomadas escuras, a fim de disfarçar a sua obesidade, o que acabou dando ao seu personagem, o "Coronel Kurtz", um ar sombrio e enigmático.
O ator Martin Sheen sofreu um enfarte durante as filmagens.
Coppola demoraria três anos para finalizar o filme, que foi iniciado em 1976.
Copolla ameaçou suicidar-se por várias vezes durante as filmagens, que foram todas feitas nas Filipinas apesar da história se passar no Vietnã.
Jim Morrison, vocalista do The Doors, estudou com Coppola na faculdade de cinema da UCLA. Uma homenagem do diretor foi inserir a música dos Doors, 'The End', na trilha de Apocalypse Now. Além de encaixar-se no contexto do filme, a música fez a banda ser conhecida pela nova geração de fãs.
Laurence Fishburne mentiu a idade para participar do filme. Ele tinha então apenas 14 anos.
Há um álbum de 2Pac intitulado "2Pacalypse Now" provavelmente uma referência ao título do filme.


Principais prêmios e nomeações:
Oscar 1980 (EUA)
Ganhou nas categorias de Melhor fotografia (Vittorio Storaro) e Melhor som (Walter Murch, Mark Berger, Richard Beggs e Nathan Boxer).
Nomeado nas categorias de Melhor direção de arte, Melhor filme - drama, Melhor actor coadjuvante/secundário (Robert Duvall), Melhor realizador/diretor (Francis Ford Coppola) e Melhor edição (Lisa Fruchtman, Gerald B. Greenberg, Richard Marks e Walter Murch)
Festival de Cannes 1979 (França)
Recebeu a Palma de Ouro e o Prêmio FIPRESCI.
Globo de Ouro 1980 (EUA)
Ganhou nas categorias de Melhor realizador/diretor (Francis Ford Coppola), Melhor actor coadjuvante/secundário (Robert Duvall), Melhor argumento original (Carmine Coppola e Francis Ford Coppola)
Academia Japonesa de Cinema 1981 (Japão)
Indicado na categoria de "Melhor filme estrangeiro".
BAFTA 1980 (Reino Unido)
Venceu nas categorias de "Melhor direção" e "Melhor ator coadjuvante/secundário" (Robert Duvall).
Indicado nas categorias de "Melhor ator" (Martin Sheen), "Melhor fotografia", "Melhor edição", "Melhor filme", "Melhor desenho de produção" e "Melhor trilha sonora".
Indicado ao "Prêmio Anthony Asquith" para "Música de filme".
Grande Prêmio BR do Cinema Brasileiro 2002 (Brasil)
Indicado na categoria de "Melhor filme estrangeiro".
Prêmio César 1980 (França)
Indicado na categoria de "Melhor filme estrangeiro".
Prêmio David di Donatello 1980 (Itália)
Venceu na categoria de "Melhor diretor - filme estrangeiro".

Elenco:
Martin Sheen.... capitão Benjamin L. Willard
Marlon Brando.... coronel Walter E Kurtz
Robert Duvall.... tenente-coronel Bill Kilgore
Frederic Forrest.... Jay 'Chef' Hicks
Sam Bottoms.... Lance B. Johnson
Laurence Fishburne.... Tyrone 'Clean' Miller
Albert Hall.... chefe Phillips
Harrison Ford.... major Lucas
Dennis Hopper.... fotojornalista

DADOS DO ARQUIVO:
Diretor: Francis Ford Coppola
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 153 min.
Qualidade: DVDRip
Tamanho: 1,35 GB
Servidor: Megaupload (6 partes)